Big Data | MAIS DADOS DIGITAL - Parte 2

Empresa de Business Analytcs lista principais carências apresentadas pela grande maioria das empresas

Em tempos de Big Data, termo utilizado para descrever o grande volume de dados estruturados e não estruturados que são gerados a cada segundo, é cada vez mais comum e constante a busca por soluções responsáveis pela disrupção de diversos processos. Nas grandes empresas, tem sido uma constante a possibilidade de mudar como as coisas sempre foram feitas, ou seja, sair do tradicional e oferecer os serviços que otimizem resultados e priorizem qualidade.

Gerir dados e informações relevantes nem sempre é tarefa fácil e o risco de falhas nesta operação, pode trazer diversos riscos para uma administração saudável. Especificamente demandas exigidas pelo mercado de sustentabilidade, esse cuidado deve ser ainda maior ao que se refere ao desempenho ambiental, econômico e social das empresas, portanto, gerir com excelência de indicadores e performance permitem melhor segurança e continuidade dos processos.

Dentre as principais carências apresentadas pela grande maioria das empresas estão: não eficiência das planilhas que não garantem segurança, nem mesmo padronizam as informações de forma sistematizadas; falta de controle e hierarquia de acessos; falta de controle das informações segmentadas ou consolidadas; falta de transparência e busca por dados específicos; ausência de anexos de evidências que justifiquem diretrizes, entre outros.

Rafael Morales, diretor da TBL Manager, empresa especializada em soluções para excelência na gestão de indicadores e performance de sustentabilidade destaca a importância de mantê-los organizados e consolidados de maneira intuitiva, clara e confortável aos diferentes públicos. “As empresas precisam ser transparentes diante das informações apresentadas para seus stakeholders. É uma cadeia de informações integradas que precisam ser bem exibidas para definir as diretrizes e estratégias da empresa.” explica.

“Especificamente os aspectos de sustentabilidade que precisam ser apresentados de maneira coerente, segura e eficaz, porque traduzem o comprometimento da empresa com seus diferentes públicos. Essas evidências têm sido o grande decisor para uma gestão saudável e responsável e essa tem sido a principal necessidade nas grandes empresas. A má gestão de dados e informações relevantes são risco real para empresas”, concluiu.

Solução

Para atender essa necessidade do mercado, a TBL Manager criou o SIS – Sistema de Indicadores da Sustentabilidade, uma solução para excelência na gestão que possibilita a criação ou edição de indicadores e formulários de desempenho de acordo com as necessidades e demandas das empresas, para que elas façam mensuração dos seus indicadores, criando assim, uma melhor gestão dos seus aspectos de sustentabilidade.

A ferramenta permite que as empresas tangibilizem seus aspectos socioambientais, subsidiem análises e resultados das estratégias traçadas em tempo real e elaborem relatórios de desempenho, otimizando recursos, reduzindo custos e oferecendo informações para tomada de decisão por parte da alta gestão.

Sempre atenta às necessidades individuais de cada cliente e à rápida capacidade de oferecer autonomia aos usuários, a TBL mantém em sua carteira importantes clientes, como: Suzano Papel & Celulose, Amil, Copagaz, CPFL Renováveis, Even, Merck, Raízen, Lojas Renner, Banco Santander, entre outros.


Fonte: IT Fórum 365

Indústria 4.0, como é conhecida a integração do mundo físico e virtual por meio de tecnologias digitais, vai mudar a forma de produzir, gerar novos negócios e transformar o mercado de trabalho. O uso de recursos como internet das coisas, big data e inteligência artificial também pode aumentar a produtividade das empresas. A fim de ajudar pequenos e médios empresários a tirar proveito da quarta revolução industrial, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) quer fomentar o tema.

A entidade lançou um guia com cinco passos que as pequenas e médias empresas devem seguir para se inserir na Ondústria 4.0. A recomendação é que, em primeiro lugar, os empresários organizem seu sistema produtivo para reduzir desperdícios, por meio de ferramentas como o lean manufacturing. A técnica foi implantada pelo SENAI em empresas atendidas no programa Brasil Mais Produtivo com aumento médio de produtividade de 52%.

Em seguida, a orientação é instalar sensores nas principais linhas de produção e capacitar funcionários para analisar as informações geradas pelos equipamentos. Ter profissionais qualificados é o ponto-chave para as empresas que vão adotar tecnologias digitais. Eles serão responsáveis, por exemplo, por tomar decisões estratégicas a partir das informações geradas. O Senai inciou neste ano a oferta de 11 cursos de aperfeiçoamento para capacitar os profissionais que vão trabalhar com tecnologias da indústria 4.0.

Os próximos estágios recomendados pelo guia são tornar visíveis em nuvem os dados produzidos pelos sensores e integrá-los aos indicadores da empresa; introduzir tecnologias como big data e inteligência artificial e utilizar esses recursos para responder de forma rápida e flexível às demandas dos clientes.

A digitalização, um dos primeiros degraus para inserção na indústria 4.0, ajuda as empresas a conhecerem melhor seu chão de fábrica e a conseguirem se antecipar a eventos como quebras de máquinas, que afetam a eficiência do processo produtivo. Estudos da consultoria McKinsey apontam, por exemplo, que os ganhos em produtividade com uso de novas tecnologias digitais podem chegar a 26%.

Avaliação gratuita

Empresários interessados no tema também podem fazer um diagnóstico gratuito do estágio tecnológico de suas empresas na plataforma SENAI 4.0, lançada este ano. A avaliação serve de base para elaboração de um plano individualizado de atualização tecnológica, também oferecido gratuitamente. Além disso, já está disponível, sem qualquer custo, o curso online “Desvendando a Indústria 4.0” destinado a explicar conceitos, oportunidades e riscos da quarta revolução industrial.

Passo a passo para ingressar na Indústria 4.0

O Senai desenvolveu um guia com cinco passos para ingressar na Indústria 4.0. Acompanhe abaixo:

Estágio 1 – Otimização

Aumente a produtividade do chão de fábrica e dos seus funcionários, ao mesmo tempo em que o desperdício é reduzido, elevando a sua margem de lucro. Capacite as lideranças no tema indústria 4.0 e se prepare para a segunda etapa.

Estágio 2 – Sensoriamento e conectividade

Agora que você já ajustou o seu processo produtivo, é necessário sensoriar suas principais linhas de produção. Seus técnicos serão capacitados para analisar dados em tempo real, aprender com o seu chão de fábrica e tomar rápidas decisões.

Estágio 3 – Visibilidade e transparência

Como os dados do processo já estão sendo captados por sensores, é hora de torná-los visíveis em uma nuvem e integrados aos demais indicadores da empresa e de toda a sua cadeia de valor.

Estágio 4 – Capacidade preditiva

Agora que sua empresa já começou a aprender com o seu processo produtivo, é hora de introduzir tecnologias como big data e inteligência artificial para auxiliar em possíveis testes e prever diferentes cenários.

Estágio 5 – Flexibilidade e adaptabilidade

Nesta fase, os sistemas e tecnologias implantados possuem capacidade de identificar e resolver problemas, além de responder de forma flexível às demandas dos clientes por novos produtos e serviços.

*Fonte: IT FÓRUM 365

indústria 4_0

A informatização e o alto nível de conectividade, que juntos dão origem ao conceito de IoT (Internet das Coisas), estão cada vez mais em pauta em todos os segmentos da economia. E não é diferente na indústria, setor no qual são crescentes os burburinhos em relação ao que é a Indústria 4.0 e como ela impacta no dia a dia das empresas e em seus processos fabris.

O termo indústria 4.0 nasceu na Alemanha e contempla medidas que visam aumentar e recuperar a competitividade industrial, usando como meio a aplicação de tecnologias, como a IOT, no chão de fábrica. Porém, não estamos falando de uma implantação propriamente dita, mas de uma jornada para melhoria da produtividade, sempre tirando proveito dos benefícios que o mundo digital pode trazer. Em minha visão, não se trata de um pacote que se compra, mas sim de um conceito bastante amplo para aplicar tudo que o “mundo digital” pode oferecer ao “chão de fábrica”. E isso, sem dúvida, envolve uma grande mudança de paradigma que, assim como tudo, tem prós e contras.

Primeiramente, a IoT e a transformação digital criam uma necessidade ainda maior de garantir que todas as informações relacionadas à produção estejam protegidas e não extrapolem barreiras, indo além de quem pode visualizá-las. Fora as questões de espionagem industrial, o cuidado deve ser redobrado quando ingressamos no mundo digital e na indústria 4.0.

Códigos maliciosos, cavalos de tróia e outras ameaças veladas podem mudar a ordem de produção e até parar máquinas. Se isso já é desastroso hoje, imaginemos em um cenário 100% conectado, no qual qualquer falha de comunicação pode causar uma desorganização geral, atrasos em entregas, mudanças de rotas e muitos outros problemas. Por isso, esse cenário requer a adoção de controles específicos.

Outro ponto importante é que, ao mesmo tempo em os ativos digitais já estão sendo reconhecidos por sua relevância para os negócios, eles ainda são tratados em muitas companhias como caixas pretas, ou seja, ainda predomina o desconhecimento acerca do real valor deste patrimônio. Assim, poucos ativos estão sob uma gestão mais organizada, o que demanda, de certa forma, uma mudança de comportamento por parte dos gestores, mesmo aqueles que não estão ligados diretamente à tecnologia.

Além disso, a indústria 4.0 também envolve desafios relacionados à gestão dos recursos humanos, pois as competências terão que estar alinhadas com o uso de Big Data, Robôs Autônomos, Simulação, Integração de Sistemas, IoT, Segurança Cibernética, Computação em Nuvem, Manufatura Aditiva (impressão 3D), Realidade Aumentada e outros conceitos que passarão a ser largamente utilizados nos próximos anos. Inclusive, uma pesquisa da McKinsey apontou justamente isto: que o desafio nesse cenário todo é de caráter Cultural e de comportamento. Afinal, são pessoas que decidem e influenciam a adoção de novas tecnologias.

Mas, e o Brasil? Conquanto seja difícil fazer comparações, a situação por aqui em termos de competitividade ancorada pela tecnologia, mesmo em se tratando do maior mercado da América Latina e Caribe, não é das melhores, o que fica evidente no The Global Competitiveness Report 2016–2017 – World Economic Forum.

Desta forma, para avançar nessa jornada, o primeiro passo para tornar um processo digital é “desmaterializá-lo” (acho que este termo ainda não consta em dicionários, mas gosto de usar essa palavra), ou seja, tirar suas características físicas e excluir tudo o que impede o crescimento exponencial, característico do “mundo digital”. E para isso, é preciso estudar o processo e encontrar formas de automatizá-lo e até mesmo de simplificá-lo. A partir daí, todos os componentes do processo passam a fluir muito rápido, tanto a circulação de documentos como a obtenção de informações sobre o processo para uso em Analytics, Big Data, entre outros. E nesse ponto, emergem benefícios, como rapidez na execução e controle nas variáveis do processo, como identificação de melhorias a partir dos dados gerados e a possibilidade analisar tudo o que acontece no seu ambiente fabril com base nessas informações.

É todo esse embasamento analítico que concede à indústria 4.0 o poder de abranger e ingressar em mercados até então inéditos e vender para outros países. As necessidades dos clientes ficam muito mais evidentes e também podem ser muito melhor atendidas. Quebra-se um pouco o conceito de produtos fechados e de unidades de manutenção de estoque (SKU, sigla em inglês) e tudo se volta às especificidades. A produção pode ser mais diversificada, as vendas mais consultivas e flexíveis e as respostas mais rápidas, respondendo a tal jornada do cliente. Será tudo isso também que preparará as empresas para atender o imediatismo dos clientes das gerações X e Y que estão vindo por aí, afinal são eles os futuros compradores. Isto inclui as empresas B2B. E, por último, este cenário permite aprimorar o desempenho dos processos internos, com menos pessoas e maior velocidade.

Diante de tudo isso, o que fica evidente é que a indústria 4.0, antes de tudo, é uma questão estratégica – por refletir o modo como a empresa “passará a pensar” e, assim sendo, não pode ser atribuída exclusivamente à direção de tecnologia das organizações e ao emprego da IoT, por exemplo. Temos aí uma transformação muito mais do que digital. Ainda há muito que evoluir.

A inteligência artificial (IA) deve adicionar US$ 432 bilhões à economia brasileira em 2035, o que, se confirmado, representará uma elevação de 0,9 ponto percentual em relação ao cenário da linha de base do valor agregado bruto (VAB), que mede valor bruto da produção da economia. Deste montante, US$ 192 bilhões virão do aumento da capacidade da mão de obra e investimento de capital, US$ 166 bilhões da automação inteligente e os US$ 74 bilhões restantes, da difusão da inovação.

Os dados são de um relatório da Accenture Research, o qual aponta que a IA tem potencial para adicionar até 1 ponto percentual nas taxas de crescimento econômico anual das principais economias da América do Sul, em 2035, além de transformar o mercado de trabalho e criar uma nova relação entre homem e máquina.

Intitulado “Como a Inteligência Artificial pode acelerar o crescimento da América do Sul”, o estudo destaca o setor público do Brasil, que, apesar responder por aproximadamente 35% do valor agregado da economia, seus serviços são um dos objetos de maior descontentamento popular. E é aí que entra IA, já que, segundo a consultoria, ela pode melhorar os serviços públicos nas mais diversas áreas, do transporte público ao controle de doenças.

O relatório enfatiza o fato de os bancos brasileiros, que estão entre os mais inovadores e ávidos por tecnologia do mundo, virem investindo pesadamente em soluções de IA para melhorar o atendimento aos clientes. Não é para menos. Pesquisa recente mostra que 83% dos brasileiros consumidores de serviços financeiros declararam que confiariam em recomendações bancárias totalmente geradas por computador, contra uma média global de 71%.

A indústria de transformação é outro setor grande da economia brasileira, responsável por 12% do valor agregado. O setor tem sofrido nos últimos 25 anos e, segundo o estudo, a IA pode oferecer soluções inestimáveis para reavivar sua produtividade e crescimento. Já existem, no país, startups gerando novas soluções de aprendizagem de máquina para melhorar o desempenho industrial.

O relatório da Accenture destaca, entretanto, que a economia brasileira enfrenta deficiências estruturais persistentes que prejudicam sua capacidade de absorver os benefícios da IA e de outras oportunidades da era digital. Entre estes, a principal é a baixa qualidade do sistema educacional, incluindo uma proporção muito reduzida de jovens adultos na educação terciária e a debilidade de muitas instituições de pesquisa científica. O Brasil se beneficiaria significativamente da construção de ecossistemas de pesquisa mais fortes, tanto nacionais quanto globais, e da promoção de uma mentalidade mais inovadora em toda sua economia. Tudo isso requer atuação sincronizada entre formuladores de políticas e empresas. A pesquisa conclui que, quando tratada pelas empresas como um fator de produção, a IA proporciona aceleração ao crescimento de três maneiras distintas: por meio da automação inteligente (criação de uma força de trabalho virtual), da aceleração das inovações na economia e da intensificação das competências na força de trabalho.

“O estudo se baseia no fato de que, globalmente, há algumas décadas, o modelo tradicional de expansão econômica vem sofrendo um forte declínio. A partir disso, algumas soluções aliadas à IA, como robótica e big data, poderiam ser a solução para o atual cenário em que a produção de capital e a mão de obra já não geram taxas de crescimento consistentes”, analisa Armen Ovanessoff, diretor executivo da Accenture Research para a América Latina.

Fonte: Computerworld – 01/05/2017

 

Num universo em que a informação se tornou o principal patrimônio das empresas, a segurança dos dados representa um dos maiores desafios e, por isso, deve ser foco de constantes investimentos. Nesse sentido, a busca por soluções que viabilizam essa tranquilidade no armazenamento de dados vem se consolidando como uma das maiores tendências do mercado de infraestrutura em TI, pois, alia confiabilidade e desempenho a custos reduzidos.

De acordo estudo global realizado pela publicação norte-americana CSO, da IDG, em parceria com PwC, as perdas financeiras das empresas brasileiras no ano passado decorrentes de incidentes de segurança variaram de menos de US$ 10 mil a US$ 20 milhões ou mais, dependendo do porte e do ramo de atuação. Estima-se que o prejuízo total resultante de todos os incidentes foi de US$ 1 milhão, em média. Em contrapartida, a pesquisa aponta que mais de 74% das companhias brasileiras declararam usar big data/analytics para identificar e combater ameaças. O relatório mostra que 75,1% das empresas que utilizam uma abordagem de segurança baseada em dados obteve a melhor compreensão das ameaças de segurança externas, enquanto 64,4% compreendeu melhor as ameaças de segurança internas.

Segundo Gustavo Rodrigues, arquiteto de soluções da maisDADOS Tecnologia, o empresário que não está ligado à tecnologia não percebe o papel fundamental que ela tem em seus negócios. “ As dificuldades muitas vezes estão atreladas à forma com que certos empreendedores conduzem ou operam seus negócios e isso faz com que eles, muitas vezes, deixem de existir, pois são incapazes de concorrer igualmente com as empresas que já investiram em soluções de tecnologia da informação”, explica.

Para Rodrigues, uma situação frequente e que pesa negativamente no sucesso das organizações é que muitos gestores de TI não estão nivelados com as necessidades e estratégias do negócio, ou seja, comprometem os resultados da empresa. “Um negócio pode até funcionar bem com tecnologias e sistemas, no entanto o ideal é que a empresa conduza de forma inteligente seus colaboradores, gestores e administradores, para que eles aspirem e desenvolvam cada vez mais suas habilidades profissionais com a utilização das ferramentas e recursos disponíveis no mercado de segurança da informação”, ressalta.

Exposição dos dados

No passado, quando se falava em segurança da informação nas empresas, referíamos a papéis que podiam ser trancados fisicamente, porém com a inovação das tecnologias, a questão ficou bem mais complexa. Hoje, a maioria dos computadores conectam-se a internet e, além disso, sabemos que dados em formato digital são portáteis, fazendo que esses ativos se tornem mais atrativos para ladrões. “ Não podemos confiar na segurança somente através de arquivos com senha ou pendrive, pois existem inúmeras situações de insegurança que podem afetar os sistemas de informação como incêndios, alagamentos, problemas elétricos, poeira, fraudes, uso inadequado dos sistemas, engenharia social, guerras e sequestros, por exemplo. Muitas vezes, o servidor simplesmente queima e os dados se perdem”, finaliza Rodrigues.

 

 

Dos hábitos forçados pela pandemia, sem dúvida comprar online é o que apresenta menos contra-indicações. O crescimento do e-commerce foi providencial e, mesmo com a economia instável, mostra que veio para ficar. 

Esse ano o país passou 1,3 milhão de lojas online, crescimento de 40,7% em relação a 2019. Os dados são da 6ª edição da pesquisa Perfil do E-Commerce Brasileiro. Promovido desde 2014 pelo PayPal Brasil em parceria com a BigData Corp, o estudo também mostra que 55,68% dos e-commerces já oferecem pagamento eletrônico. 

Aqueles de pequeno porte – com faturamento de até R$250 mil ao ano – representam 48,06% do mercado de comércio digital. Lojas virtuais respondem por 8,48% do total de sites na internet brasileira. 

Outro relatório, o Webshoppers, elaborado pela Ebit | Nielsen, aponta que foram realizados  90,8 milhões de pedidos de compra pela internet no Brasil apenas no primeiro semestre de 2020 – aumento de 39% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas bateram R$ 38,8 bilhões entre janeiro e junho de 2020. 

Segundo o Relatório Setores do E-commerce no Brasil, foram 1,21 bilhão de acessos nas maiores lojas virtuais do país apenas em setembro. 

O mesmo levantamento indica os nichos do e-commerce que mais cresceram durante a pandemia – o que abrange o período entre fevereiro e setembro: 

Dos 15 setores analisados em setembro, 13 alcançaram alta na comparação com o mesmo período de 2019.

No ranking que compara que nicho mais cresceu entre 2019 e 2020, o pódio fica com Comidas & Bebidas (+67%), Pets (+48%) e Casa & Móveis (+42%).

O comércio on-line passou a ser opção de 46% dos consumidores nos últimos seis meses, afirma estudo do FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Dentro desse espectro, 41% recebem até um salário mínimo e 39% possuem renda mensal acima de dez salários mínimos.

Consumidores

Daqueles com idade entre 18 e 35 anos, 64% passaram a pedir comida online com maior frequência devido à pandemia. A pesquisa conclui que a crise sanitária global levou 72% dos brasileiros a mudarem seus hábitos de consumo. 

Ações de gigantes do ramo disparam na bolsa e já começam a pipoca cursos online de como montar sue próprio e-commerce. 

Da loja física para o e-commerce

Não dá para saber como seria o quadro sem a pandemia, mas o fato é que 2020 já é um ano histórico para o e-commerce no Brasil.   

Um fenômeno muito notado é a transição de lojas físicas para comércios online. A adequação, ainda que tenha sido exigida pelos impactos gerados na pandemia de covid-19, parece uma pretensão cada vez maior no atacado, varejo, distribuição e indústria. 

Como você deve ter percebido nos números acima, migrar para o ambiente online é simples e rápido. Mas exige o emprego de recursos tecnológicos que substituam ou otimizem os processos internos e o relacionamento com o cliente. 

É o seu caso? O momento é ideal para investir nesse universo de possibilidades que o e-commerce apresenta. Precisando de suporte para help desk, nota fiscal eletrônica, armazenamento de arquivos, tratamento de dados? A Mais Dados facilita o seu caminho. Entre em contato com a gente!

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