Cloud Computing | MAIS DADOS DIGITAL - Parte 3

Porcentual está relacionado às principais aplicações da maioria das empresas e também às informações críticas de clientes

A jornada para computação em nuvem está longe de acabar. Pouco mais de uma década de educação no tema ainda não foi suficiente para fazer com que a maioria das empresas levasse toda a infraestrutura de TI para esse ambiente. Mas o momento para que isso aconteça parece ter chegado, até porque, com o mundo convergindo para ambientes híbridos, facilitando o trabalho com provedores diversos no que se convencionou chamar multicloud, e uma necessidade de processamento, gestão, governança e segurança latente para dar conta de projetos transformacionais envolvendo inteligência artificial, não deixa muita escolha, a menos que o principal executivo de TI, no caso, o CIO, decida não participar dessa quase que nova corrida pelo ouro: o domínio e a refundação de modelos de negócio via AI.

Ao longo de quatro dias em San Francisco assistindo a diversos especialistas da IBM, escutando cases de diferentes setores sobre essa jornada e trocando informações com jornalistas de outros países, o que mais se escutou foi que, até o momento, a maior parte das corporações levou para ambientes de cloud computing apenas 20% de toda infraestrutura, ou seja, 80% de sistemas legados, informações críticas e aplicações que rodam o dia a dia de negócios ainda estão apartados ou com conexões pouco inteligentes para os desafios que se avizinham.

O desafio, como lembrou a presidente da IBM para América Latina, Ana Paula Assis, vai além de questionar a migração e como transportar os legados para nuvem. Com a situação atual, o manuseio das informações e a geração de valor a partir delas ficam comprometidos pela falta de integração e por estarem em plataformas muitas vezes pouco adequadas para conversar com aplicações modernas como plataformas de inteligência artificial ou de analítica avançada.

A primeira fase foi de migração de cargas simples para nuvem. Depois vieram mais alguns sistemas e aplicações já desenvolvidos para esse ambiente. Vejo que 20% já foi, mas tem 80% de dados no legado que migrar não é fácil. Terminada a fase 1, os clientes aprenderam duas coisas: como administro dados, que é ativo principal de uma empresa, e como evito o lock-in (ficar preso a um provedor)”, avaliou a executiva.

Se na primeira fase muita gente se precipitou em avaliar interoperabilidade e possibilidades de transacionar entre diferentes provedores e suas infraestruturas proprietárias, agora que isso foi resolvido pelo menos do ponto de vista de disponibilidade de soluções no mercado, a jornada que se inicia é de levar para a nuvem aplicações críticas, sistemas que representam anos de trabalho e são cruciais para o negócio, mas que pedem um ambiente mais escalável, com mais inovação e que possibilita utilizar todo o arsenal de informação de maneira mais inteligente.

Ao que tudo indica, essa segunda etapa da jornada da computação em nuvem – que já aconteceu para grupos que tradicionalmente apostam em inovação por meio da tecnologia, como bancos, seguradoras e algumas companhias da área de saúde – terá força em 2019. De acordo com projeções da IDC, os serviços de nuvem pública na América Latina devem crescer 34% neste ano, enquanto o avanço da indústria de TI será, em média, de 6%.

“Esse crescimento de 34% equivale a um crescimento de armazenamento público de 49%, ou 4,5 milhões de petabytes”, calculou Alejandro Floreán, vice-presidente de pesquisa da IDC para AL. “Vemos um cenário muito disruptivo quanto a adoção tecnológica. Muitas tecnologias que estão chegando na região não seriam possíveis sem nuvem, então, o primeiro impacto, quando se pensa em transformação, vem da adoção de computação em nuvem”, completou.

Embora as perspectivas sejam positivas, trata-se de um cenário de grande complexidade, imagine uma empresa com legado de décadas adaptando tudo para um mundo novo e repensando, inclusive, governança, uma vez que tudo estará em ambiente distribuído.

Mas Ginni Rometty, CEO da IBM, afirma que apenas se os CIOs encararem essa missão, as corporações vão experimentar o poder transformador da informação. “Existem várias nuvens no mercado, incluindo a nossa, e nossos clientes estão utilizando esse conjunto de provedores. Nós acreditamos nesse mundo híbrido, com parte pública, parte privada, mas tudo conversando e, obviamente, com segurança, gerenciamento e rodando em tecnologias abertas”, pontuou.


Fonte: Computer World

CIOs responsáveis por elaborar estratégias de segurança na nuvem precisam estar familiarizados com as novas regras.

Por mais que o modelo de cloud computing esteja cada vez mais maduro no mercado, ainda existem organizações que não se sentem seguras em migrar para esse ambiente. A ideia de disponibilizar informações, na maioria das vezes, estratégicas e confidenciais desperta o receio de colocar em risco o negócio.

É importante ter em mente que a segurança na nuvem compreende um conjunto de medidas individuais para proteger os dados em relação aos riscos de perda, paralisações ou indisponibilidade no sistema. De certa forma, a segurança de TI está passando por mudanças.

Particularmente, a segurança na nuvem, que representa um conjunto diferente de desafios para um ambiente local, exige um novo conjunto de regras (ou atualização) para a criação de defesas eficazes. Os CIOs responsáveis por elaborar estratégias de segurança na nuvem precisam estar familiarizados com as novas regras.

Abaixo, listo quatro regras fundamentais para configurar uma estratégia segura na nuvem.

Regra 1: conheça sua zona de responsabilidade

Um mal-entendido comum – e às vezes até fatal – é que os próprios provedores de nuvem são responsáveis por manter a segurança. O ideal é contar com um ambiente de nuvem com responsabilidades compartilhadas.

Desta forma, assim como no vôlei de praia, há sempre dois jogadores em uma equipe que têm suas próprias áreas da quadra para cuidar. Trazendo para a realidade de TI, os provedores de nuvem protegem a infraestrutura em si e todas as tecnologias necessárias para hospedar seus dados e aplicativos. Seu foco está em manter os dados e aplicativos cobertos. Neste cenário, o papel do CIO é garantir que as medidas de segurança necessárias estejam em vigor para defender o negócio, evitando surpresas desagradáveis.

Regra 2: implemente segurança em todos os níveis de implantação

Em nossa experiência, toda transição bem-sucedida começa com 3 fases:

Implemente com precisão as medidas de segurança apropriadas. Isso exigirá informações de todos os negócios. Mais uma vez, o CIO desempenha um papel fundamental ao assumir a responsabilidade pela estratégia implementada, e por abordar quaisquer “links” em falta que poderiam deixar os aplicativos e os dados vulneráveis

Regra 3: verifique se as habilidades de segurança na nuvem da sua equipe estão à altura da tarefa

Apesar das complexidades percebidas na hora de implementar e manter a segurança na nuvem, a realidade é que não é mais difícil do que proteger ativos no local. É por isso que geralmente é uma boa estratégia replicar sua formação de segurança local na nuvem usando soluções semelhantes. Você pode decidir trazer novas soluções que exigirão que a equipe aprimore os recursos, mas que podem limitar os recursos disponíveis para tarefas operacionais – a menos que o suporte especializado esteja disponível.

Regra 4: Construa uma cultura de segurança em primeiro lugar

Costuma-se dizer que velocidade e segurança podem ser vistas como opostos polares. No entanto, qualquer CIO que adquira essa percepção pode ser atraído por uma falsa escolha – e se abster de atrasar os recursos de segurança em uma tentativa de garantir tempos de entrega mais rápidos.

Novamente, a realidade é outra, já que escolher entre velocidade e segurança sempre resultará na decisão errada.

Os CIOs precisam estar cientes de que as soluções de segurança na nuvem podem fornecer a segurança necessária juntamente com o lançamento oportuno de todos os aplicativos necessários. Pense nisso.


Fonte: IT Forum 365

É animador poder incitar discussões como essa e pensar que, para o futuro, não há limite

A tecnologia de alocação, acesso e cálculos de dados na nuvem, entre outros serviços, também conhecida como cloud computing, está mudando a forma como fazemos negócios. De acordo com um estudo divulgado pela IDC Brasil, a admissão de infraestruturas, plataformas e softwares de serviço em nuvem pública irá apurar cerca de R$ 1,7 bilhão ainda este ano, e terá esse valor dobrado até 2020, sendo o mercado brasileiro um dos maiores colaboradores para esses resultados. A IDC também prevê que, até 2021, cerca de 40% do PIB da América Latina será oriundo do meio digital, impulsionado pelo crescimento das operações do setor.

Mesmo com o avanço da adoção de serviços em nuvem, a utilização de servidores on-premise – em instalações físicas – ainda é realidade na maioria dos negócios. Aos poucos, a sociedade se conscientiza do poder catalisador da tecnologia e do potencial de otimização e integração de processos que a nuvem possibilita. A transformação digital não é opcional, é obrigatória, bem como a evolução e reinvenção dos negócios para adaptarem-se ao meio digital. Apenas os negócios inteligentes, sejam eles pequenos ou grandes, prosperarão no mercado corporativo do futuro.

Neste contexto, a IDC classifica as soluções baseadas em nuvem como as que possuem maior potencial de investimento no Brasil e na América Latina nos próximos anos, devido ao seu papel de facilitador de transformação digital e inovação comercial. Baseado em tecnologias disruptivas e inteligentes como machine learning e análise preditiva, as soluções de cloud vão possibilitar que empresas executem processos de negócios com base em uma única fonte de informação e transformar grandes quantidades de dados em informações úteis e em tempo real.

A nuvem nos possibilita agir sem estarmos conectados a um servidor físico dentro da empresa, de forma escalável, conectada, integrada e inteligente, com toda a proteção e privacidade dos dados. É animador poder incitar discussões como essa e pensar que, para o futuro, não há limite.


Fonte: Computer World

Não se trata apenas de comprar novas tecnologias. É preciso capacitar as pessoas, a organização e os processos

Os paradigmas não param de mudar em velocidade impressionante, assim como os relacionamentos com os clientes e também com os parceiros de negócios. E tudo acontece de forma mais flexível e, até certo ponto, com novos desafios e riscos.

O modelo de cloud computing surge como um articulador chave nessa mudança, ao habilitar novas tecnologias, implementações mais rápidas, plataformas mais poderosas para integrar, colaborar, comunicar e também operar os processos centrais da empresa. Crescer em poder de processamento e armazenamento na velocidade de um clique (e não em meses).Ter novos aplicativos de negócios de uma forma muito mais ágil. E ainda reduzir custos pela metade, ou até mais, são parte do que o novo mundo da nuvem oferece.

Mas não há um caminho simples e automático para alcançar esses benefícios. Deve-se, antes de mais nada, identificar as melhores oportunidades para aprimorar ou inovar o modelo de negócios da empresa, analisar alternativas e traçar o caminho ideal para os objetivos e estratégias de cada empresa.

Para algumas companhias em processos de fusões e aquisições, o modelo de nuvem permite padronizar e implantar as melhores soluções, práticas e processos comuns, compartilhados e otimizados para o novo grupo empresarial resultante da compra , venda ou combinação de ativos. Para conglomerados que propõem a venda ou separação de uma empresa ou grupo, a nuvem permite a rápida separação de sistemas, dados, usuários, para aumentar o valor da companhia e acelerar a transição para o grupo de compradores.

Em outros, a redução de custos é o foco, e os modelos de nuvem são uma maneira comprovada de reduzir pela metade ou menos os custos de operação , com flexibilidade e elasticidade para aumentar ou reduzir gastos e recursos quando não são necessários.

Em outras organizações, um diferencial fundamental é proporcionar uma experiência diferenciada ao cliente, e a nuvem pode oferecer ferramentas para inovar e agregar serviços diferenciados e especializados para cada cliente em particular, de acordo com suas preferências e histórico.

Em outros casos, o diferencial está na articulação da cadeia logística ou da cadeia de valor em geral. Aplicações e tecnologias de nuvem especializadas para esses fins permitem melhor integração com fornecedores, fabricantes terceirizados, distribuidores, operadores logísticos e outros agentes.

Como sempre, tais objetivos não são alcançados apenas com a mera incorporação de tecnologia, pois dependem de uma perspectiva holística, um método de transformação, quadro de arquitetura corporativa e, especialmente, com a convicção e apoio da alta administração para impulsionar a mudança. Finalmente, não se trata apenas de comprar novas tecnologias, temos que capacitar as pessoas, a organização, os processos. Trata-se de usar a tecnologia adequadamente para ampliar o conhecimento das pessoas, otimizar a organização e realmente inovar processos e modelos de negócios.

Ricardo Fisch é vice-presidente e diretor de arquitetura do gA (Grupo ASSA)


Fonte: Computer World

Entenda como a tecnologia tem aprimorado as rotinas de trabalho

A transformação digital tem sido uma realidade cada vez mais presente no ambiente corporativo, otimizando processos e proporcionando mais flexibilidade às rotinas de trabalho. A tecnologia é uma das maiores aliadas na administração de qualquer negócio e contribui significativamente para o crescimento das organizações.

Em virtude das constantes mudanças desencadeadas pela digitalização, as empresas estão em uma verdadeira corrida contra o tempo para acompanhar as inovações que surgem diariamente e não perder espaço frente à concorrência.

Se a sua companhia ainda não começou a se adaptar ao novo modelo e não quer se tornar obsoleta nos próximos anos, então continue conosco. Daqui para frente, você irá descobrir qual é a ferramenta que pode mudar completamente esse cenário.

Como otimizar processos?

A competitividade mercadológica tem obrigado os empreendedores a repensarem a gestão de seus processos. Você acredita que, em pleno século XXI, há organizações que ainda utilizam arquivos manuais ou planilhas de texto para controlar todos os setores da empresa?

Como todos sabem, gerenciar qualquer tipo de negócio, independente de seu porte ou área de atuação, não é uma tarefa nada fácil. A administração de inúmeras atividades complexas – estoque, financeiro, produção, fluxo de caixa e afins – demanda tempo, planejamento e muita organização.

Em razão disso, foram desenvolvidas ferramentas que permitem uma gestão completamente eficiente dos processos e integram todas as áreas da empresa em apenas uma plataforma. O sistema de gestão empresarial, mais conhecido como ERP (Enterprise Resource Planning), é a solução mais utilizada para otimizar tarefas e reduzir despesas nas companhias.

O que já era bom, ficou ainda melhor

Os softwares de gestão foram desenvolvidos para melhorar o desempenho das empresas em todos os níveis por meio de recursos específicos para atender cada setor. Entretanto, há pouco tempo eles só eram implantados se a companhia possuísse uma boa infraestrutura de hardware, ou até mesmo, um data center especializado.

Com o objetivo de facilitar a adoção de um ERP, foram desenvolvidas as soluções web, que permitem maior flexibilidade no acesso às informações e exigem custos menores em relação aos sistemas tradicionais.

Atualmente, os modelos de distribuição de software online mais conhecidos – como o Software as a Service (SaaS) – utilizam o conceito de cloud computing (computação em nuvem). Através dessa nova estratégia, as companhias necessitam apenas de máquinas conectadas à internet para gerenciar seus processos.

Afinal, o que um sistema de gestão web pode oferecer?

Até agora, já deu para entender que uma organização não sobrevive sem uma gestão adequada dos processos, certo? E, para ajudá-las nessa difícil tarefa, contar com a tecnologia é, sem dúvidas, a melhor alternativa.

Em razão disso, a TECNICON elaborou uma lista com 8 benefícios que somente um software de gestão web pode oferecer. Descubra adiante como esse sistema pode impactar positivamente os resultados da sua empresa.

1. Departamentos integrados
Uma solução de gestão online possibilita a integração de todos os setores em um só lugar. Por meio dessa ferramenta, é possível ter uma visão sistêmica de cada processo – do administrativo ao chão de fábrica – facilitando a tomada de decisões.

2. Redução de despesas
Com um maior controle e supervisão dos processos através do sistema online, as companhias conseguem monitorar cada operação em tempo real. Dessa forma, todas os gargalos existentes na empresa serão identificados previamente, reduzindo consideravelmente desperdícios e retrabalhos.

A gestão de estoques é uma das principais melhorias proporcionadas pela ferramenta. Ela é capaz de planejar toda a produção, identificar a falta ou sobra de itens e administrar todo o fluxo de demanda – diminuindo drasticamente as perdas nesse setor.

3. Melhor custo-benefício
Diversas empresas pensam mil vezes antes de adotarem um software de gestão por conta do alto investimento com implantação ou, até mesmo, pela contratação de uma equipe especializada (caso optem por desenvolver a própria solução).

No caso de uma solução web, esses custos são bastante reduzidos, visto que a organização não precisará gastar com uma infraestrutura de ponta. Esse modelo de aquisição costuma ter mensalidades mais acessíveis, sendo financeiramente mais atrativo para as empresas.

4. Processos 100% automatizados
Já imaginou contar com um software em que todos os processos são automatizados, obter informações em tempo real sobre tudo o que ocorre na organização e até mesmo no mercado? Isso é já possível com uma solução web.

A ferramenta realiza atualizações constantes e emite alertas sobre os prazos mais relevantes. Um dos exemplos são as obrigações contábeis e fiscais – eSocial, ECD, Bloco K, GTIN, dentre outras – que devem estar sempre em dia para a empresa não correr o risco de ficar irregular junto à Receita Federal.

5. Mais segurança
Com o mundo cada vez mais digital, a preocupação com a segurança dos dados se tornou uma das maiores prioridades dentro do ambiente corporativo. No entanto, o alto investimento em Segurança da Informação (SI) acaba sendo um desafio para as organizações, podendo prejudicar orçamentos ou deixá-las vulneráveis à ataques ransomware.

Os dados hospedados “na nuvem” trazem mais tranquilidade às companhias caso os equipamentos danifiquem, visto que backups são realizados a todo instante, com a finalidade de proteger as informações internas das organizações.

6. Escalabilidade
Ser escalável é, basicamente, aumentar a produtividade e o faturamento do negócio, ao mesmo tempo em que se mantém ou diminuem os custos da cadeia. Esse é um dos grandes desafios das organizações na atualidade que, agora, podem contar com o auxílio de um software online para ajudá-las nessa jornada.

A ferramenta é essencial, pois se mantém em constante evolução. Ela está preparada para atender as necessidades atuais e futuras, auxiliando a empresa em todos os momentos.

7. Maior rapidez na resolução de problemas
O acesso instantâneo às informações é crucial para o planejamento estratégico da companhia. Com um sistema web, os gestores e demais colaboradores conseguem monitorar todos os processos em tempo real, eliminando possíveis barreiras que possam prejudicar a produtividade. A solução garante ajustes e alavanca os principais processos do fluxo.

8. Acesso remoto
Graças ao avanço da tecnologia, todas as pessoas podem se conectar e permanecer atualizadas sobre tudo o que ocorre no planeta – em poucos segundos. Essa realidade também já está presente em empresas que utilizam um software online, permitindo o acesso remoto a todas as informações e indicadores.

Através de um simples smartphone, os usuários acessam a plataforma em qualquer hora ou lugar, podendo contatar outros colaboradores, solucionar problemas e, até mesmo, prestar atendimento aos clientes de onde estiverem.

Invista agora mesmo!

Agora que você já conhece as vantagens de uma solução de gestão web, ficará mais fácil gerenciar os processos da sua empresa, não é mesmo? Além de otimizar o tempo das atividades, reduzir desperdícios e auxiliar na tomada de decisões, você reduzirá consideravelmente o orçamento da organização.

O sistema proporcionará flexibilidade, agilidade nos processos e acesso remoto de qualquer lugar do mundo. Ainda está em dúvidas? Então saiba o que avaliar na hora de escolher um software de gestão e encontre a solução que vai impulsionar o seu negócio.


Fonte: IT Forum 365

Ao usar serviços de cloud computing, é fácil perder de vista os principais riscos de continuidade de negócios. Separamos 4 elementos muito importantes para considerar quando definir nuvem para sua empresa

Os departamentos de TI estão sob constante pressão para disponibilizar novas tecnologias que permitam que a empresa mantenha dados críticos, aplicações, e processos, seguros e em funcionamento 24 x 7.

Some a isso ofertas de nuvem que permitem que a empresa terceirize parte da responsabilidade pela gestão e garantia de segurança e confiabilidade, e temos o ambiente perfeito para que a continuidade de negócios e recuperação de desastres seja deixada para segundo plano frente aos desafios do dia-a-dia de gerenciamento de TI.

Ao utilizar serviços baseados na nuvem, é fácil perder de vista os principais riscos de continuidade de negócios. Por isso relacionamos aqui 4 aspectos importantes que você deveria ter em mente enquanto utiliza cloud computing para sua empresa.

1- Continuidade de negócios é mais que recuperação de desastres

O mercado está cheio de termos como “continuidade de negócios” e “recuperação de desastres”, o que pode torná-lo confuso para os líderes empresariais. Mesmo o termo “recuperação de desastres” (Data Recovery, ou DR) leva a maioria dos profissionais de TI para o caminho errado.

Soluções de DR são normalmente apresentadas como a solução contra “cenários de desastres”. Mas, o que acontece, é que “desastres” associados a causas naturais não são o motivo mais comum para a interrupção de TI.

Falhas de software, hardware e erro humano são os principais gatilhos ou eventos responsáveis por algum tipo de interrupção no negócio.

Portanto, as empresas precisam parar de pensar apenas em desastres e começar a considerar maneiras de evitar interrupções.

2- As nuvens nem sempre incluem alta disponibilidade e/ou garantia de continuidade de negócios

A todo momento, um serviço de nuvem é entregue a partir de um Data Center. Se esse Data Center tiver problemas, seu fornecedor de nuvem pode mover suas cargas de trabalho rapidamente para um novo Data Center?

O conselho é sempre verificar como a empresa fornecedora lida com isto para poder decidir como se preparar para essa eventualidade. Muitas vezes os players de nuvem pública disponibilizam maneiras de garantir a continuidade de negócios utilizando replicação de dados em Data Centers localizados em regiões distintas.

Fique atento: este recurso não é padrão na oferta de nuvem e precisa ser configurado individualmente na maioria dos casos.

3- A localização dos servidores garante mais do que latência

A nuvem não é um lugar mágico e etéreo. O local onde seus arquivos estão armazenados fisicamente realmente importa. Porque a localização dos servidores da nuvem pode afetar a velocidade de acesso e preços.

Mas é um erro pensar em localização apenas por este prisma. Quando falamos em continuidade de negócios, localização em região diferente da principal e, eventualmente, o uso de fornecedores distintos realmente é algo a ser considerado.

4- Backup nem sempre é parte da oferta padrão

Nem todo fornecedor de nuvem oferece backup de dados armazenados dentro das métricas necessárias para o negócio de sua empresa. Alguns fornecedores sequer oferecem backup dos dados como parte padrão de sua oferta.

Por padrão, assuma que o fornecedor não oferece garantias, e verifique com o mesmo como ele lida com backup antes de definir um plano para isto.

Continuidade de negócios é um tema importante para você?

O Cloud Computing deixou de ser uma tendência e, hoje, está mais que consolidado. Uma pesquisa da State of The Cloud Survey, lançada este ano, comprova esta afirmação: 96% das empresas utilizam os serviços de nuvem terceirizados, sejam privados ou públicos, para armazenar suas informações.

Caso você ainda não esteja familiarizado com o assunto, o armazenamento na nuvem significa o salvamento de dados em um espaço virtual. Isso permite que o usuário tenha acesso ao conteúdo de qualquer lugar e a qualquer momento, bastando para isso, ter conexão com a internet.

Mas como proteger seus dados na nuvem? Como manter suas informações em segurança com tantas ameaças na internet? O tema apareceu no mesmo estudo, como um dos maiores desafios na contratação deste tipo de serviço, por isso, preparamos quatro dicas para que você saiba como proteger seus dados no ambiente virtual.

  1. Faça backups periodicamente

Quando o assunto é proteção de informações é indispensável ressaltar a importância dos back-ups. Com eles, são criadas cópias eletrônicas de todos os dados, permitindo o acesso, mesmo que o arquivo original se perca ou seja corrompido.

Por meio desta simples ação é possível recuperar dados em caso de falha ou instabilidade no sistema em nuvem, ocorrências que embora raras, são possíveis de acontecer.

O BackUp em Nuvem da maisDADOS, feito em parceria com a Amazon e Commvault, permite a qualquer cliente ter a segurança de banco de dados (backup) em um ambiente remoto, com total confiabilidade, evitando assim, grandes investimentos e recursos. A transferência e o monitoramento são diários e automatizados. Além disso, você conta com emissão de relatórios e notificações por e-mail.

  1. Controle o acesso à informação

A segurança dos dados em nuvem é algo necessário para manter o sigilo das informações. Mesmo com o um bom sistema de criptografia, é recomendável cuidados e usar fatores de proteção mais seguros, dificultando o trabalho de criminosos.

Na hora de escolher a senha, não utilize combinações óbvias ou fáceis de decifrar, e nem utilize a mesma para todos os serviços que acessar e não salve senhas no navegador web.

Outra prática essencial é limitar o acesso a dados confidenciais, criando níveis distintos para os colaboradores. Não importa o quanto você conheça e confie nas pessoas que trabalham com você, é preciso restringir o acesso de informações estratégicas para o negócio, com o objetivo de evitar vazamentos.

  1. Mantenha seu antivírus atualizado

Os cavalos de tróia, programas maliciosos que infectam o sistema do computador de destino, podem ter diversas origens: e-mails, pendrives e dispositivos móveis, programas piratas, entre outros, deixando o sistema completamente vulnerável a ataques. Quando ocorre esse tipo de situação, há lentidão na rede interna e a consequente redução na produtividade dos colaboradores.

Evite dores de cabeça e programe as atualizações do antivírus e do próprio sistema, para que todos os dispositivos conectados a ele sejam aperfeiçoados de maneira automatizada, tornando a segurança de dados em nuvem mais ágil e eficiente.

  1. Invista em softwares originais e mantenha-os atualizados

Adotar um software pirata é algo que aparenta, em primeiro momento, trazer bastante economia para as empresas, mas é o famoso ditado: o barato que sai caro.

Com plataformas piratas, o risco de vazamentos e/ou roubos é ainda maior e podem resultar em sérios prejuízos financeiros e, consequentemente, comprometer a credibilidade da marca frente ao mercado e sua base de clientes.

Muitas aplicações não originais infectam o sistema silenciosamente com vários tipos de vírus que, com ações distintas (como impedir o funcionamento do antivírus), provocam danos e possibilitam a entrada de hackers.

Softwares originais garantem diversas vantagens para o negócio, como atualizações constantes, suporte técnico especializado e o treinamento necessário para que todos conheçam sua funcionalidade.

A maisDADOS oferece duas soluções em nuvem: a BackUp em Nuvem e a maisCLOUD. Ambas armazenam seus dados em ambiente seguro, reduz custos operacionais e oferecem suporte certificado e especializado.

Conheça nossas soluções: www.maisdados.com.br

Em busca de melhores resultados com o uso da Cloud Computing, as empresas e profissionais de TI ficam em dúvida sobre qual tipo de Nuvem utilizar. Cada qual possui suas características, vantagens e restrições e a Nuvem Híbrida amplia as possibilidades.

Mas, o que fazer quando há a necessidade de combinar custos, performance, segurança, controle, disponibilidade, velocidade, flexibilidade e agilidade? A Nuvem Híbrida está aí para confirmar que muitas vezes 1+1 não são 2 nuvens, mas sim 3, e o Profissional Cloud deve estar preparado para dominar esta solução.

Mas, o que é Nuvem Híbrida?

Nuvem Híbrida é um ambiente computacional que associa nuvens públicas e nuvens privadas, permitindo que os dados e aplicativos sejam compartilhados entre elas. Cada plataforma desempenha funções distintas dentro da mesma organização.

Ou seja, a empresa poderá manter aplicativos ou dados sigilosos em uma plataforma de nuvem privada, enquanto que aqueles menos sensíveis, poderá optar pela nuvem pública.

A ideia em si não é tão nova, mas os avanços recentes na área de Tecnologia da Informação permitiram que essa combinação prosperasse no mercado de Cloud Computing. Seu principal objetivo é satisfazer uma ampla gama de casos de uso e cenários de implantação complexa.

É uma solução lógica para que as empresas se liberem das restrições dos modelos de nuvem e de aplicativos, tendo em vista que os serviços de Cloud Computing oferecem soluções em graus variados e para demandas diversas. Com a Nuvem Híbrida, o Profissional Cloud poderá executar as atividades com alta complexidade por meio de uma rotina de administração mais ágil e flexível.

E o futuro? Para qual Nuvem se encaminha?
A adoção da Cloud Computing no universo corporativo passou da fase do “talvez” para a fase de “qual, quando e como”. As empresas estão concentradas em implantar soluções de nuvem para maximizar a eficiência e minimizar os gastos, e muitas estão encontrando esses benefícios na Nuvem Híbrida.

Conforme o relatório Survey State of the Cloud do RightScale, a Nuvem Híbrida vem sendo a estratégia preferida pelas empresas, enquanto que a adoção da nuvem privada caiu ligeiramente no ano de 2017.

E, com os olhos voltados para mais esta necessidade e oportunidade de mercado, os gigantes tecnológicos estão oferecendo e desenvolvendo constantemente novas tecnologias para remodelar as redes do futuro. Situação esta pode ser observada durante a conferência Open Networking User Group Spring (ONUG) 2017, onde executivos de infraestrutura e Operações de TI corporativa do setor financeiro, varejista e tecnológico mostraram progressos na mudança de sua visão quanto a capacidade da Nuvem Híbrida para os resultados de um ecossistema de fornecedor engajado.

Adoção da Nuvem Híbrida
Ao adotar a Nuvem Híbrida, as organizações podem reter suas próprias nuvens privadas, mas também aproveitarem os serviços da nuvem pública.

Atualmente, ainda há necessidade de suportar modelos de computação corporativa tradicionais, já que muitas organizações ainda mantêm um patrimônio tecnológico considerável no local, além de dados sensíveis ou aplicativos fortemente acoplados que simplesmente não podem ser facilmente migrados ou substituído por nuvem pública.

À medida que a Cloud Computing foi avançando, as diferenças entre o “tradicional” e o “inovador” ficarão cada vez maiores. A Nuvem Híbrida oferece uma solução potencial para que as empresas superem essa lacuna entre esses dois pontos.

Nos momentos em que a demanda de computação e processamento alterna, a Cloud Híbrida permite que o Profissional Cloud dimensione sua infraestrutura local para a Nuvem Pública, por exemplo, ganhando em flexibilidade, escalabilidade e potência de computação. Mas também poderá ocorrer o contrário, quando há necessidade de manter os dados e aplicativos confidenciais em ambiente protegido da empresa.

Podemos concluir que a Nuvem Híbrida é uma solução que pode reunir as melhores características de cada Nuvem: pública e privada.

Nuvem Híbrida
Apesar de proporcionar inúmeros benefícios – dentre eles: custo, eficiência, escalabilidade e segurança, ela exige muito conhecimento do Profissional Cloud, que deverá estar atento a todo o processo de gerência e integração desta solução de Computação em Nuvem.

assinar newsletter

Ao assinar a newsletter, eu declaro estar ciente e concordar com as políticas de privacidade.

topo Fale conosco