gestão de dados | MAIS DADOS DIGITAL - Parte 3

Porcentual está relacionado às principais aplicações da maioria das empresas e também às informações críticas de clientes

A jornada para computação em nuvem está longe de acabar. Pouco mais de uma década de educação no tema ainda não foi suficiente para fazer com que a maioria das empresas levasse toda a infraestrutura de TI para esse ambiente. Mas o momento para que isso aconteça parece ter chegado, até porque, com o mundo convergindo para ambientes híbridos, facilitando o trabalho com provedores diversos no que se convencionou chamar multicloud, e uma necessidade de processamento, gestão, governança e segurança latente para dar conta de projetos transformacionais envolvendo inteligência artificial, não deixa muita escolha, a menos que o principal executivo de TI, no caso, o CIO, decida não participar dessa quase que nova corrida pelo ouro: o domínio e a refundação de modelos de negócio via AI.

Ao longo de quatro dias em San Francisco assistindo a diversos especialistas da IBM, escutando cases de diferentes setores sobre essa jornada e trocando informações com jornalistas de outros países, o que mais se escutou foi que, até o momento, a maior parte das corporações levou para ambientes de cloud computing apenas 20% de toda infraestrutura, ou seja, 80% de sistemas legados, informações críticas e aplicações que rodam o dia a dia de negócios ainda estão apartados ou com conexões pouco inteligentes para os desafios que se avizinham.

O desafio, como lembrou a presidente da IBM para América Latina, Ana Paula Assis, vai além de questionar a migração e como transportar os legados para nuvem. Com a situação atual, o manuseio das informações e a geração de valor a partir delas ficam comprometidos pela falta de integração e por estarem em plataformas muitas vezes pouco adequadas para conversar com aplicações modernas como plataformas de inteligência artificial ou de analítica avançada.

A primeira fase foi de migração de cargas simples para nuvem. Depois vieram mais alguns sistemas e aplicações já desenvolvidos para esse ambiente. Vejo que 20% já foi, mas tem 80% de dados no legado que migrar não é fácil. Terminada a fase 1, os clientes aprenderam duas coisas: como administro dados, que é ativo principal de uma empresa, e como evito o lock-in (ficar preso a um provedor)”, avaliou a executiva.

Se na primeira fase muita gente se precipitou em avaliar interoperabilidade e possibilidades de transacionar entre diferentes provedores e suas infraestruturas proprietárias, agora que isso foi resolvido pelo menos do ponto de vista de disponibilidade de soluções no mercado, a jornada que se inicia é de levar para a nuvem aplicações críticas, sistemas que representam anos de trabalho e são cruciais para o negócio, mas que pedem um ambiente mais escalável, com mais inovação e que possibilita utilizar todo o arsenal de informação de maneira mais inteligente.

Ao que tudo indica, essa segunda etapa da jornada da computação em nuvem – que já aconteceu para grupos que tradicionalmente apostam em inovação por meio da tecnologia, como bancos, seguradoras e algumas companhias da área de saúde – terá força em 2019. De acordo com projeções da IDC, os serviços de nuvem pública na América Latina devem crescer 34% neste ano, enquanto o avanço da indústria de TI será, em média, de 6%.

“Esse crescimento de 34% equivale a um crescimento de armazenamento público de 49%, ou 4,5 milhões de petabytes”, calculou Alejandro Floreán, vice-presidente de pesquisa da IDC para AL. “Vemos um cenário muito disruptivo quanto a adoção tecnológica. Muitas tecnologias que estão chegando na região não seriam possíveis sem nuvem, então, o primeiro impacto, quando se pensa em transformação, vem da adoção de computação em nuvem”, completou.

Embora as perspectivas sejam positivas, trata-se de um cenário de grande complexidade, imagine uma empresa com legado de décadas adaptando tudo para um mundo novo e repensando, inclusive, governança, uma vez que tudo estará em ambiente distribuído.

Mas Ginni Rometty, CEO da IBM, afirma que apenas se os CIOs encararem essa missão, as corporações vão experimentar o poder transformador da informação. “Existem várias nuvens no mercado, incluindo a nossa, e nossos clientes estão utilizando esse conjunto de provedores. Nós acreditamos nesse mundo híbrido, com parte pública, parte privada, mas tudo conversando e, obviamente, com segurança, gerenciamento e rodando em tecnologias abertas”, pontuou.


Fonte: Computer World

Reflexões acerca da importância de uma gestão responsável de dados na Era Digital

A respeito de possíveis violações causadas pelo uso da Internet, é importante pontuar o conceito e as consequências da chamada internet das coisas. A IoT (Internet of Things) consiste na conexão, em rede, de pessoas e objetos em bases de armazenamento de dados em nuvem, através da implantação de tecnologias sensíveis instaladas em dispositivos (móveis ou não), permitindo a interação entre eles.

Em outras palavras, a internet das coisas é nada mais que a extensão da Internet ao mundo real, tornando possível a interação entre objetos e pessoas afinal, atualmente, a maioria dos objetos possuem tecnologias que permitem a conexão com a Internet.

Por um lado, tais inovações são interpretadas como verdadeiros facilitadores da vida moderna, uma vez que possibilitam que o usuário minimize possíveis imprevisibilidades de seu dia e, ao mesmo tempo, o torne o mais produtivo possível. Para ilustrar essa situação, podemos pensar em um caso extremamente simples: através do fornecimento de informações de sua localidade a aparelhos celulares um usuário poderá, ao acordar, antecipar uma possível tempestade e escolher sua roupa adequadamente, além de saber, de primeira mão, se durante seu trajeto para o trabalho, por exemplo, terá que enfrentar algum tipo de dificuldade que possa atrasa-lo (como seria o caso de um congestionamento causado por um acidente de carro). Certo é que, na ausência deste aparelho, o usuário jamais saberia com tanta certeza o que lhe esperava ao longo de seu dia.

Por outro lado, apesar de se tratar de uma inovação já presente na rotina de muitas pessoas, existem diversas implicações que o acesso à objetos inseridos em um contexto da vida pessoal, como televisões, rádios-relógio, brinquedos para crianças e celulares, podem acarretar, considerando, em especial, que tais objetos são alimentados por dados pessoais.

A temática de segurança da informação assume um caráter primordial no ambiente de internet das coisas, uma vez que tem como desafio estruturar o país para lidar com o tema de forma satisfatória e em conformidade com as discussões que têm ocorrido em âmbito internacional. A importância da abordagem correta e cuidadosa do tema reside, principalmente, no fato da grande maioria dos usuários desconhecer todas as funções dos seus aparelhos eletrônicos e a real destinação dos seus dados captados por estes aparelhos.

Existem muitos casos envolvendo a interação de pessoas e objetos conectados à Internet, que servem como alerta sobre o perigo da violação à privacidade e a segurança de informações pessoais.

O caso do dispositivo Alexa, da empresa Amazon, é bastante conhecido e comentado dentro do tópico tecnologia e privacidade de dados. Alexa é como foi batizada a assistente virtual dos dispositivos da referida empresa norte-americana (100% conectada à Internet) que, através de um serviço de voz, permite aos seus usuários interagir com muitos outros aplicativos. Trata-se de um objeto pequeno e de pouquíssimos botões, que tem todo o seu funcionamento pautado em simples comandos de voz.

A segurança do dispositivo foi gravemente questionada após um recente episódio nos Estados Unidos, em que a Alexa gravou uma conversa íntima de um casal dentro de sua casa e encaminhou o conteúdo da discussão para uma pessoa aparentemente aleatória de sua lista de contatos .

Apesar do pronunciamento oficial da empresa em seguida ao incidente, que se reduziu a afirmar que o dispositivo foi acionado através de determinadas palavras captadas na conversa do casal (segundo a empresa, uma delas teria uma pronúncia semelhante à palavra ‘Alexa’, ligando, assim, o aparelho e, a partir disso, o mecanismo passou a extrair outros comandos ao longo do diálogo), pouco se sabe ainda sobre a falibilidade de aparelhos desse gênero e a transparência das informações ao consumidor no momento de sua aquisição.

A grande ‘sorte’ dos interlocutores, o que permitiu controlar maiores danos, foi o fato da pessoa para quem o conteúdo da conversa foi enviado ter sido uma funcionária do marido que, ao perceber o que havia acontecido, imediatamente entrou em contato com a família, alertando para o aparelho aparentemente hackeado.

Pareceria um problema menos preocupante e grave, se a possibilidade de terceiros adentrarem sistemas e softwares presentes em gadgets pessoais se reduzisse tão somente a dispositivos que promovem primordialmente a conectividade entre aplicativos, tal como é o caso da Alexa, ou do Google Home (Google) e Siri (Apple).

Ocorre que, um outro evento, no final do mês de agosto de 2017, também nos Estados Unidos, expôs, mais uma vez, a fragilidade dos programas, softwares e dispositivos desenvolvidos pelas gigantes de tecnologia: milhares de norte-americanos foram comunicados sobre a necessidade de atualizar seus marca-passos sob o risco de tais objetos serem invadidos por ataques cibernéticos.

Tais marca-passos (pacemakers, em inglês) eram capazes de enviar dados por wi-fi para o controle de médicos de informações cardíacas de seus pacientes. Entretanto, os sistemas dos referidos marca-passos possuíam uma falha e precisavam ser atualizados pela empresa desenvolvedora. Esta falha permitiria que os aparelhos fossem acessados por “hackers”, sendo possível o acesso a dados sensíveis dos pacientes, além da possibilidade de alteração do funcionamento dos aparelhos, criando um enorme risco de vida para os seus usuários.

Estes são apenas alguns dos possíveis casos de violação de direitos que podem ser trazidos pela Internet das Coisas. Os episódios narrados acima demonstram que a tecnologia, apesar de trazer benefícios práticos para aqueles que dela usufruem, provoca, ao mesmo tempo, riscos, incertezas e inseguranças – que resultam, na grande maioria das vezes, do desconhecimento ou da ignorância dos usuários, não apenas dos termos e condições de uso daquele aparelho, mas também da falta de transparência das informações que são colhidas por parte do fabricante/desenvolvedor e da destinação à elas empregada.

Em tempos de sociedade conectada, certo é que a informação passou a ser nada mais que um bem (muito) valioso. A coleta de dados cardíacos de pacientes, por exemplo, é relevante e interessante para farmacêuticas, desenvolvedoras de equipamentos médicos, e muitas outras empresas ligadas à área da saúde – esta, que lucra aproximadamente 3 trilhões de dólares ao ano apenas nos Estados Unidos .

A coleta de dados pessoais em geral (sejam eles de caráter médico, financeiro ou íntimo, por exemplo) é, portanto, uma moeda de troca entre empresas privadas e seguradoras e bancos, que compram essas informações como uma maneira de assegurar suas decisões comerciais. À título ilustrativo, estima-se que a indústria de saúde norte-americana poderia economizar até 200 bilhões de dólares , se técnicas de análise mais avançadas e precisas fossem aplicadas em dados médicos de pacientes de forma a localizar padrões e evitar, assim, o recall de produtos no mercado, por exemplo.

Os episódios narrados acima, que ilustram a fragilidade no tratamento de dados, trouxeram inúmeras incertezas, mas uma conclusão é certa: o quadro é irreversível e a tendência é que cidadãos comuns se sintam cada vez mais no dever de clamar por seus direitos à intimidade e à privacidade.

Em outros termos, a seriedade com a qual a proteção de dados pessoais passou a ser encarada por estudiosos do tema em geral, assim como por aqueles preocupados com os seus efeitos econômicos e mercadológicos (como é o caso das grandes empresas de tecnologia e informação), justifica-se também pelo ainda que tímido (mas certamente crescente) interesse do cidadão comum de reclamar pela segurança de seus dados íntimos.

O fato de objetos contendo informações de usuários estarem inseridos em ambientes de intimidade dos indivíduos e possuírem a capacidade de serem acessados por terceiros através de seus microfones e câmeras (uma vez que estão conectados à Internet), nos faz concluir que a definição de privacidade como “o direito de ser deixado só” perde a sua essência em um ambiente carecedor de informações claras e uniformes sobre os direitos do indivíduo em meio a essa enorme biblioteca de dados pessoais.

Nesse sentido vale lembrar que a preocupação com a proteção de dados ganhou relevância também após os fatídicos vazamentos de informações por Edward Snowden, responsável pela divulgação de documentos que revelaram ao mundo o alcance da espionagem norte-americana, que violava a privacidade não só de cidadãos e líderes estrangeiros, mas também de civis ao redor de todo o mundo.

Na maioria das vezes, o objetivo da conexão entre objetos e a Internet é a coleta de dados massivos de seus usuários a fim de otimizar as funcionalidades dos dispositivos. Além disso, através do entendimento do perfil dos usuários, é possível aumentar as vendas e os lucros das empresas. Nesse contexto, a pergunta que surge é: tal coleta vem sendo feita de forma coerente e razoável para os fins que serão usados?

Como ainda somos embriões no que tange à extensão e a importância do uso de dados pessoais, basta pensarmos em mais um caso inédito ocorrido também nos Estados Unidos que, como se viu, é o país-palco de todos estes últimos escândalos do universo digital: a investigação sobre um incêndio levou as autoridades norte-americanas a concluírem que um crime havia sido cometido pelo próprio proprietário do apartamento.

Algo antes inimaginável, o seu marca-passo foi usado como meio de prova, uma vez que se atestou, durante a apuração dos fatos, que seus batimentos cardíacos não condiziam com a sua versão da história. O protagonista da história acabou sendo preso e, posteriormente, indiciado por incêndio criminoso e fraude de seguro, como relata a reportagem curiosamente intitulada “O seu próprio marca-passos pode agora testemunhar contra você no Tribunal” (no título original, Your Own Pacemaker Can Now Testify Against You In Court) publicada pelo site Wired .

Tem-se, assim, um precedente que certamente poderá contribuir para drásticas mudanças comportamentais em um futuro muito próximo e, mais do que nunca, extremamente imprevisível.

Diante dos eventos relatados acima, surgiu a discussão, que posteriormente foi consubstanciada na elaboração de uma lei específica, a respeito da necessidade de regulamentação da coleta, utilização e, até mesmo, do descarte de dados. No Brasil, em 14 de agosto de 2018 foi aprovada a Lei Nº 13.709, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que regula o tratamento da matéria em território nacional e, atualmente, encontra-se em vacacio legis, entrando efetivamente em vigor em fevereiro de 2020.

A LGPD traz em seu escopo o que seria considerado dado pela legislação brasileira. Trata-se de qualquer informação de pessoa física identificada ou, ao menos, identificável – o que inclui nome, e-mail, CPF, RG, geolocalização, endereço de IP ou, ainda, dados sensíveis que, por sua vez, são dados biométricos, relacionados à saúde e que revelem etnia, origem racial ou orientação sexual, por exemplo.

Deste modo, partindo da conceituação de dados pela legislação brasileira, é possível perceber que a coleta a princípio indiscriminada de dados por aparelhos tecnológicos ou websites (Alexa, Siri, Google Home, dados de geolocalização) encontra-se, agora, regulamentada, o que faz com que sua captação e tratamento deva ser tratada de forma mais cuidadosa.

Cumpre notar que, de acordo com a legislação brasileira, estarão submetidos à LGPD não apenas aquele que coleta dados em território nacional, mas também quem realiza o tratamento de dados no Brasil ou, ainda, quem oferta ou fornece bens ou serviços em território nacional. Diante disso, percebe-se que, na tentativa de salvaguardar o usuário, tido como vulnerável, o escopo de proteção da LGPD é bastante amplo, o que reflete diretamente a atual preocupação com direitos fundamentais, especialmente os direitos à privacidade e à intimidade.

Em linhas gerais, com a nova regulamentação, além do necessário consentimento expresso para a captação de dados pessoais, é preciso, ainda, que haja uma finalidade na efetiva captação e manutenção. Em decorrência do Direito à Informação, é preciso que toda a comunicação com o titular dos dados seja feita de forma clara e objetiva, de modo a refletir transparência da captação e do tratamento dos dados coletados por entidades públicas ou privadas.

É importante ainda ressaltar que, de modo a coibir práticas abusivas com relação à gestão de dados, a LGPD traz sanções que poderão ser aplicadas pela Autoridade Nacional – cargo ainda a ser criado – aos denominados agentes de tratamento (que são as entidades públicas ou privadas que captam e tratam dados pessoais). As multas poderão alcançar 2% do faturamento da empresa limitando-se ao total de R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) por infração, sem exclusão do direito do titular dos dados captações em dissonância com o disposto na legislação de haver ressarcidos seus direitos decorrentes de danos morais e patrimoniais sofridos com a captação indevida ou divulgação de seus dados pessoais.

Dessa forma, considerando que a Era Digital atual nos insere em constantes evoluções e desenvolvimentos tecnológicos, percebe-se que os dados pessoais e sensíveis acabam por se tornarem os bens mais valiosos dos usuários. Em tempos de contratos de adesão, é preciso estar preparado para enfrentar as modificações advindas da LGPD para garantir o cumprimento das regras de captação, tratamento e descarte de dados evitando, com isso, a incidência de multas, que muitas vezes podem se tornar inviabilizadoras da própria atividade empresarial.

Considerando a tendência cada vez maior da oferta de dispositivos integrados e conectados ao seu usuário (como a Alexa, mencionada neste artigo) e, também, da constante busca por inovação e tecnologia (utilizando dados de marca-passos para atualização do histórico do paciente, por exemplo), é preciso estar preparado para alinhar tecnologia às normas trazidas pela legislação para uma gestão correta e eficiente de dados coletados por aparelhos e websites. Acredita-se, desta forma, que o maior desafio da atualidade seja entregar inovação em consonância com a coleta e tratamento responsável de dados.

Portanto, neste período de adaptação, antes da entrada em vigor da LGPD, é preciso que as empresas se conscientizem sobre a importância da elaboração de plano de gestão de dados eficiente de forma a dirimir os riscos advindos da regulamentação trazida pela nova lei, adaptando, com isso, contratos – incluindo os de adesão – e a comunicação com o consumidor. Desse modo, deve ser priorizada a transparência no relacionamento com o usuário de produtos e serviços e, também, a disponibilização da inovação em produtos e serviços que correspondam a expectativa de uma sociedade conectada.


Fonte: Computer World

Conheça cinco etapas importantes para proteger efetivamente as informações de sua organização

Muito foi comentado sobre a recente estarrecedora notícia sobre um dos hotéis de uma das maiores redes do mundo ter sido alvo de um ataque que expôs dados de meio bilhão de hóspedes. Nada mais preocupante do que saber que você é cliente e pode ter sido uma das pessoas que tiveram os dados vazados. Se você trabalha na área de Segurança da Informação, deve estar muito atento – e preocupado – e pensando em como evitar que isso aconteça em sua empresa.

Esta invasão vinha acontecendo desde o 2014 e os custos que o Marriott terá com este evento – não esperado por ocasião da sua fusão com o Starwood -, são por agora incalculáveis, pois esperam-se que ocorram litígios com muitos hóspedes, de forma coletiva.

Este caso nos remete a repensar se as nossas políticas e ambiente tecnológico de proteção de dados em nossa companhia é a mais adequada e, também, como implementar um ambiente altamente confiável de segurança das informações pessoais, não apenas dos clientes, mas de toda a organização empresarial.

Recentemente, o Forrester Research divulgou um estudo que apontou vários pontos que as organizações devem considerar na implementação de políticas eficazes de segurança e enfatizou a Classificação de Dados como um componente indispensável, mas que tem sido negligenciado em boa parte das vezes, segundo os próprios entrevistados.

Certamente, os profissionais de segurança não podem acreditar que a proteger está sendo adequada se não tiverem conhecimento sobre quais estes dados exatamente são, onde estão, qual o seu valor para os clientes e paras as organizações que estão em poder deles. Por esta razão, o Data Discovery e Data Classification (classificação de dados) estão na abordagem central deste estudo da Forrester Research.

A Forrester Research descreve cinco etapas importantes para proteger efetivamente as informações:

1. Compreenda a sensibilidade dos dados. Uma tarefa que a organização deve tomar apoiada por áreas que os funcionários precisam fazer e transmitir sobre o que é importante;

2. A classificação de dados é mais do que uma tag ou um simples metadado. É um conjunto de metadados, marcas visuais e regras de negócios que podem levar os usuários a compreender e atender a políticas de classificação e políticas de segurança de informações básicas;

3. A organização precisa entender onde a informação está e classificá-la de acordo com os critérios definidos.

4. A camada de proteção. Aqui é onde as tecnologias populares, como DLP, criptografia, gerenciamento de direitos digitais, controle e arquivamento desempenham o seu papel. Usando essas tecnologias sem ter feito, os 3 passos anteriores poderiam resultar em um retorno de investimentos muito pobre.

5. Gestão. A organização precisa entender como está identificando, classificando e protegendo suas informações. Os resultados devem ser facilmente obtidos em formulários que atendam às diferentes necessidades de organização das áreas.

Com base nestas indicações, e depois de conhecer as informações que você tem e onde elas armazenadas, será possível tomar decisões sobre o nível de segurança a ser aplicado, quem pode acessá-las, caso seja criptografada ou anônima. A estratégia de segurança atual deve levar em conta as normas regulatórias de sua industrias e também as regras de GDPR e LGPD. As políticas de Data Discovery e Data Classification devem considerar que os usuários precisam conhecer, entender e aplicar as políticas de segurança das organizações. Sem isso, abre-se brechas que irão facilitar a entrada de agentes alheios aos sistemas de dados e o roubo de informações vitais aos negócios, certamente, irá acontecer.

Seria leviano de nossa parte afirmar que, se estes cuidados tiverem sido tomados pela rede Starwoods, a aquela exposição de dados não teria acontecido. Justamente porque não temos todos os detalhes da ocorrência. Mas podemos afirmar com todas as letras que a tecnologia de classificação de dados sendo aplicada em conjunto com soluções de proteção de dados, como definiu o Forrester Research em seu relatório, é uma das primeiras medidas a serem tomadas na proteção de dados. A perda dos dados não prejudica apenas os clientes, mas também todos aqueles que são responsáveis pela guarda dos dados e que deveriam – ou poderiam – cuidar para que o fato não ocorra.


Fonte: Computer World

Ações de compliance não devem ser deixadas para o último minuto, mas tratadas com a mesma seriedade que qualquer outra grande decisão estratégica

Um dos assuntos mais discutidos neste ano tem sido a proteção e a privacidade de dados pessoais, especialmente com escândalos do uso indevido de informações de usuários. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados foi sancionada pelo presidente Michel Temer, com novas regras para a coleta e tratamento de dados pessoais por empresas e órgãos públicos, inspirada no GDPR, a lei de proteção de dados da União Europeia.

Uma pesquisa realizada pela empresa de Business Intelligence SAS pouco antes do GDPR entrar em vigor, em maio, constatou que apenas 7% das empresas globais entrevistadas estavam preparadas para cumprir o regulamento a tempo.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) do Brasil, assim como o GDPR, deve ser vista pelas empresas como um passo para uma gestão de dados pessoais mais compreensiva na era moderna. Dessa forma, ações de compliance não devem ser deixadas para o último minuto, mas tratadas com a mesma seriedade que qualquer outra grande decisão estratégica de negócios. Abaixo, seguem algumas dicas para que as empresas cumpram a nova lei.

Conheça seus dados

A LGPD vale para as empresas que coletam dados pessoais, ou seja, informações que podem identificar alguém, seja no universo online, como no offline. Além de dados como nome, RG e CPF, a lei prevê também o tratamento de dados sensíveis, como informações de origem racial ou étnica, de saúde, religião e opinião política. Se cometidas infrações, a empresa corre o risco de pagar uma multa de até 2% de seu faturamento, limitada a R$ 50 milhões por infração. Além disso, os dados tratados irregularmente poderão ser bloqueados ou eliminados e a atividade de tratamento de dados pela empresa poderá ser suspensa ou mesmo proibida.

Muitas vezes, a empresa pode achar que não coleta nenhum dado relevante ou não percebe a amplitude dos dados que têm – dados pessoais, por exemplo, são mais do que só nomes. Portanto, o melhor ponto de partida é simplesmente conhecer os tipos de dados que sua empresa coleta e onde eles estão armazenados. Criar um mapa visual de todos os dados ajuda a organização a construir um quadro abrangente e supervisionar melhor as informações.

Gerencie seus dados

Uma vez que a empresa tenha construído um cenário dos dados relevantes que coleta e armazena, é hora de olhar para quem tem acesso a eles e como eles estão sendo usados. Equipes e departamentos diferentes acessam os mesmos dados de formas diversas e os usam para diferentes propósitos. Seja o time de marketing inserindo dados de possíveis clientes ou a área de RH lidando com dados dos seus funcionários, é essencial que a organização implemente procedimentos padronizados e fluxos de trabalho para lidar com dados pessoais, e que os funcionários só tenham acesso a eles quando necessários para sua função nos negócios. Gerenciar os dados significa ter visibilidade de como eles vivem na empresa, mesmo que não estejam no local. A conformidade com a LGPD também depende de como fornecedores terceiros cumprem a lei.

Proteja seus dados

O terceiro passo para o compliance com a lei é garantir que os controles certos de segurança estejam em ordem para proteger as informações, o que não significa apenas o uso de criptografia. A LGPD requer monitoramento e diligência constantes e uma ação muito mais rápida no caso de uma violação de dados. A tecnologia tem uma papel muito importante nessa jornada, mas não sozinha. É necessário uma combinação de técnicas de segurança, fluxos de trabalho padronizados, educação interna, controle de acesso, soluções de backup, entre outras estratégias.

Documente

Um dos capítulos mais importantes da Lei Geral de Proteção de Dados é sobre os direitos do titular. O texto prevê que o indivíduo tem o direito de corrigir dados, deletar informações desnecessárias e excessivas e revogar o consentimento quando quiser. Os negócios deverão cumprir e comprovar que atenderam a esses pedidos, por isso a visibilidade dos dados é tão crucial. Assim, o cumprimento contínuo da LGPD também requer uma documentação e auditoria de quais dados a empresa está coletando, para qual propósito está sendo usado e por quanto tempo será armazenado.

Melhore sempre

Um dos benefícios de controlar constantemente os processos de proteção de dados é a oportunidade de revisá-los e melhorá-los sempre. Com o mundo digital evoluindo e se expandindo constantemente, é seguro dizer que as responsabilidades sobre privacidade e proteção de dados também continuarão a crescer. Dessa forma, os negócios terão que continuar a melhorar para cumprir com a lei.


Fonte: Computer World

Entenda como a tecnologia tem aprimorado as rotinas de trabalho

A transformação digital tem sido uma realidade cada vez mais presente no ambiente corporativo, otimizando processos e proporcionando mais flexibilidade às rotinas de trabalho. A tecnologia é uma das maiores aliadas na administração de qualquer negócio e contribui significativamente para o crescimento das organizações.

Em virtude das constantes mudanças desencadeadas pela digitalização, as empresas estão em uma verdadeira corrida contra o tempo para acompanhar as inovações que surgem diariamente e não perder espaço frente à concorrência.

Se a sua companhia ainda não começou a se adaptar ao novo modelo e não quer se tornar obsoleta nos próximos anos, então continue conosco. Daqui para frente, você irá descobrir qual é a ferramenta que pode mudar completamente esse cenário.

Como otimizar processos?

A competitividade mercadológica tem obrigado os empreendedores a repensarem a gestão de seus processos. Você acredita que, em pleno século XXI, há organizações que ainda utilizam arquivos manuais ou planilhas de texto para controlar todos os setores da empresa?

Como todos sabem, gerenciar qualquer tipo de negócio, independente de seu porte ou área de atuação, não é uma tarefa nada fácil. A administração de inúmeras atividades complexas – estoque, financeiro, produção, fluxo de caixa e afins – demanda tempo, planejamento e muita organização.

Em razão disso, foram desenvolvidas ferramentas que permitem uma gestão completamente eficiente dos processos e integram todas as áreas da empresa em apenas uma plataforma. O sistema de gestão empresarial, mais conhecido como ERP (Enterprise Resource Planning), é a solução mais utilizada para otimizar tarefas e reduzir despesas nas companhias.

O que já era bom, ficou ainda melhor

Os softwares de gestão foram desenvolvidos para melhorar o desempenho das empresas em todos os níveis por meio de recursos específicos para atender cada setor. Entretanto, há pouco tempo eles só eram implantados se a companhia possuísse uma boa infraestrutura de hardware, ou até mesmo, um data center especializado.

Com o objetivo de facilitar a adoção de um ERP, foram desenvolvidas as soluções web, que permitem maior flexibilidade no acesso às informações e exigem custos menores em relação aos sistemas tradicionais.

Atualmente, os modelos de distribuição de software online mais conhecidos – como o Software as a Service (SaaS) – utilizam o conceito de cloud computing (computação em nuvem). Através dessa nova estratégia, as companhias necessitam apenas de máquinas conectadas à internet para gerenciar seus processos.

Afinal, o que um sistema de gestão web pode oferecer?

Até agora, já deu para entender que uma organização não sobrevive sem uma gestão adequada dos processos, certo? E, para ajudá-las nessa difícil tarefa, contar com a tecnologia é, sem dúvidas, a melhor alternativa.

Em razão disso, a TECNICON elaborou uma lista com 8 benefícios que somente um software de gestão web pode oferecer. Descubra adiante como esse sistema pode impactar positivamente os resultados da sua empresa.

1. Departamentos integrados
Uma solução de gestão online possibilita a integração de todos os setores em um só lugar. Por meio dessa ferramenta, é possível ter uma visão sistêmica de cada processo – do administrativo ao chão de fábrica – facilitando a tomada de decisões.

2. Redução de despesas
Com um maior controle e supervisão dos processos através do sistema online, as companhias conseguem monitorar cada operação em tempo real. Dessa forma, todas os gargalos existentes na empresa serão identificados previamente, reduzindo consideravelmente desperdícios e retrabalhos.

A gestão de estoques é uma das principais melhorias proporcionadas pela ferramenta. Ela é capaz de planejar toda a produção, identificar a falta ou sobra de itens e administrar todo o fluxo de demanda – diminuindo drasticamente as perdas nesse setor.

3. Melhor custo-benefício
Diversas empresas pensam mil vezes antes de adotarem um software de gestão por conta do alto investimento com implantação ou, até mesmo, pela contratação de uma equipe especializada (caso optem por desenvolver a própria solução).

No caso de uma solução web, esses custos são bastante reduzidos, visto que a organização não precisará gastar com uma infraestrutura de ponta. Esse modelo de aquisição costuma ter mensalidades mais acessíveis, sendo financeiramente mais atrativo para as empresas.

4. Processos 100% automatizados
Já imaginou contar com um software em que todos os processos são automatizados, obter informações em tempo real sobre tudo o que ocorre na organização e até mesmo no mercado? Isso é já possível com uma solução web.

A ferramenta realiza atualizações constantes e emite alertas sobre os prazos mais relevantes. Um dos exemplos são as obrigações contábeis e fiscais – eSocial, ECD, Bloco K, GTIN, dentre outras – que devem estar sempre em dia para a empresa não correr o risco de ficar irregular junto à Receita Federal.

5. Mais segurança
Com o mundo cada vez mais digital, a preocupação com a segurança dos dados se tornou uma das maiores prioridades dentro do ambiente corporativo. No entanto, o alto investimento em Segurança da Informação (SI) acaba sendo um desafio para as organizações, podendo prejudicar orçamentos ou deixá-las vulneráveis à ataques ransomware.

Os dados hospedados “na nuvem” trazem mais tranquilidade às companhias caso os equipamentos danifiquem, visto que backups são realizados a todo instante, com a finalidade de proteger as informações internas das organizações.

6. Escalabilidade
Ser escalável é, basicamente, aumentar a produtividade e o faturamento do negócio, ao mesmo tempo em que se mantém ou diminuem os custos da cadeia. Esse é um dos grandes desafios das organizações na atualidade que, agora, podem contar com o auxílio de um software online para ajudá-las nessa jornada.

A ferramenta é essencial, pois se mantém em constante evolução. Ela está preparada para atender as necessidades atuais e futuras, auxiliando a empresa em todos os momentos.

7. Maior rapidez na resolução de problemas
O acesso instantâneo às informações é crucial para o planejamento estratégico da companhia. Com um sistema web, os gestores e demais colaboradores conseguem monitorar todos os processos em tempo real, eliminando possíveis barreiras que possam prejudicar a produtividade. A solução garante ajustes e alavanca os principais processos do fluxo.

8. Acesso remoto
Graças ao avanço da tecnologia, todas as pessoas podem se conectar e permanecer atualizadas sobre tudo o que ocorre no planeta – em poucos segundos. Essa realidade também já está presente em empresas que utilizam um software online, permitindo o acesso remoto a todas as informações e indicadores.

Através de um simples smartphone, os usuários acessam a plataforma em qualquer hora ou lugar, podendo contatar outros colaboradores, solucionar problemas e, até mesmo, prestar atendimento aos clientes de onde estiverem.

Invista agora mesmo!

Agora que você já conhece as vantagens de uma solução de gestão web, ficará mais fácil gerenciar os processos da sua empresa, não é mesmo? Além de otimizar o tempo das atividades, reduzir desperdícios e auxiliar na tomada de decisões, você reduzirá consideravelmente o orçamento da organização.

O sistema proporcionará flexibilidade, agilidade nos processos e acesso remoto de qualquer lugar do mundo. Ainda está em dúvidas? Então saiba o que avaliar na hora de escolher um software de gestão e encontre a solução que vai impulsionar o seu negócio.


Fonte: IT Forum 365

O sucesso de uma organização, em um mercado cada vez mais competitivo, depende de diversos fatores, como a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, compromisso com a empresa, entre outros. Mas, acima de tudo, para que isso aconteça, uma equipe com foco nos resultados exerce um papel muito importante nesse processo. A maisDADOS, por exemplo, conta hoje com 18 funcionários, todos engajados em tornar o negócio melhor.

Conheça um pouco mais sobre a Patrícia Torres Parreiras, responsável pela área de pós-venda na maisDADOS. Há mais de três anos na empresa, já passou pelo Suporte Técnico, pelo Comercial e hoje atua no Relacionamento com o Cliente. De acordo com Parreiras, um dos pilares para a excelência no trabalho é a humanização dos atendimentos. “Vejo muitas companhias preocupadas em vender, mas não se atentam com o retorno do cliente. O objetivo da maisDADOS é acompanhá-los diariamente, considerando cada pessoa como única, personalizando nossa assistência”, afirma.

Graduada em Gestão Comercial, Patrícia sempre está em busca de novos conhecimentos. Atualmente, faz pós-graduação em Finanças, Auditoria e Controladoria. “Quando cheguei na maisDADOS, aprendi todas minhas funções do zero. Vejo meu crescimento aqui dentro e quero retribuir, seja através da minha especialização ou no cuidado diário com as pessoas com quem trabalho e com nossos clientes”, pontua.

Segundo Parreiras, a verdadeira chave para fazer com que o cliente tenha uma experiência positiva é cuidar da sua jornada através do pós-venda, ou o que muitos chamam de Costumer Experience. “Para deixar o cliente satisfeito, ajudo no que for preciso, e da melhor forma. Por mais que não consiga resolver um problema imediatamente, mostro que estou empenhada para resolvê-lo. Quando o cliente vê que cuidamos dele, não somente nos momentos de contratempo, as relações se transformam para melhor. É perguntar como ele está, se está precisando de alguma coisa. Toda atenção é importante”, destaca.

Patrícia finaliza: “É um trabalho constante de exercitar a empatia, se colocar no lugar do outro e ser proativa. Quando cuidamos do próximo, em qualquer circunstância da vida, criamos raízes nos relacionamentos. Aqui na maisDADOS fidelizamos nossos clientes e até nos tornamos amigos. Isso é muito bom. Para criar essa proximidade, por exemplo, usamos o Skype e o WhatsApp. Mesmo se a ocorrência não estiver ligada diretamente à maisDADOS, buscamos ajudar do mesmo jeito”.

A tecnologia é grande aliada das empresas que têm como prioridade a realização de suas tarefas de modo ágil e inteligente. Para elas, contar com um monitoramento de banco de dados em tempo real é imprescindível para possibilitar uma gestão eficaz das suas informações, prever instabilidades e evitar falhas que podem impactar os seus processos.

Você conhece os maiores benefícios desse serviço? Sabe como um monitoramento de banco de dados em tempo real pode melhorar a rotina do seu negócio? Descubra agora.

Por que adotar um monitoramento de dados em tempo real?

O monitoramento de banco de dados em tempo real é um serviço fundamental para controlar e identificar ocorrências não desejadas no sistema. Ele facilita o controle das informações, antecipa instabilidades no banco de dados e identifica possíveis problemas que podem refletir nas estratégias da empresa.

Qualquer empresa que recorra a um banco de dados para nortear a tomada de decisões e a realização de suas tarefas, independentemente do tamanho do seu negócio, deve considerar a adoção do monitoramento em tempo real.  Com ele, você pode:

Quer levar o monitoramento de dados em tempo real para sua empresa? Conte com a maisDADOS

O DCMon é o sistema de monitoramento de banco de dados em tempo real da maisDADOS. Além de cumprir todas as promessas do serviço, as informações são disponibilizadas em um ambiente online, dinâmico e intuitivo, simples de navegar para que qualquer pessoa possa fazê-lo sem dificuldades.

Com ele, você visualiza os resultados das suas ações gerenciais através de gráficos e indicadores a todo momento, e, ainda, recebe todos os alertas do sistema via SMS. Como o sistema é integrado ao seu banco de dados, os resultados fornecidos pelo DCMon são alinhados aos objetivos estratégicos do seu negócio.

Além disso, o sistema de monitoramento também identifica possíveis instabilidades no seu banco de dados e as encaminha para o Data Center da DC Tecnologia, onde todas as correções necessárias são realizadas pela nossa equipe técnica antes mesmo que você  note que existiu algo errado.

O DCMon é moderno, foi desenvolvido para proteger a sua empresa de riscos e intercorrências e, claro, garantir total segurança para o seu banco de dados.

O mercado é dinâmico e a concorrência é gigante. Nesse cenário, contar com o monitoramento de banco de banco de dados em tempo real certamente será uma vantagem para a sua empresa.  E então, que tal levá-lo para o seu negócio? Leia mais sobre o DCMon ou entre em contato com a maisDADOS.

 

Assim como a chegada do computador impactou todo o mercado de trabalho com a troca da máquina de escrever, o armazenamento de dados em Cloud Computing começa a se consolidar como nova revolução empresarial. 

Cloud Computing é um recurso de armazenamento de conteúdo na web que já está presente na vida de muitos há um bom tempo, como nos sistemas de celulares, no GPS e softwares de serviço como Netflix e Whatsapp.

A cada notícia que desponta na mídia, o cenário vai ficando mais claro: grandes empresas como a TV Globo, Ferrari e operadora de celular Tim já anunciaram a transição de todos os seus sistemas para a nuvem na internet. Recentemente, a gigante da computação Microsoft avisou que a próxima versão do Windows (Windows 365), será distribuída por streaming para qualquer dispositivo com uma tela, seja um computador, um tablet ou um celular. Ao contrário de todas as versões, não será instalado na máquina, ocupando memória. Agora, quem não fazia ideia do que era “cloud computing”, começará a ter uma noção, afinal, a maioria dos computadores – seja doméstico ou no trabalho – operam com o sistema Windows. 

O que o pequeno empreendedor usava há alguns anos, seja um HD externo, pen-drive ou CD como armazenamento de dados, terá que lidar com seus dados “flutuando” num ambiente abstrato, a internet. O impacto da nuvem computacional será muito mais profundo do que imaginamos e temos que começar a discutir o assunto de maneira mais próxima do usuário. 

Há quase 10 anos oferecemos o serviço de nuvem para empresas, iniciamos como backup em nuvem e depois acrescentamos a Nota Fiscal eletrônica (NFe). Atualmente, temos cerca de 600 clientes no backup em nuvem e mais de 500 clientes usando a NFe. No nosso sistema passam mais de 4 bilhões de reais de notas de faturamento por mês e 2 milhões de documentos fiscais trafegados na plataforma. Temos clientes de todo o Brasil, que inclusive nos passam a completa gestão de dados, 100% de informação na nuvem, 24 horas por dia. E os segmentos são dos mais variados: transporte, saúde, agronegócio, etc.

Nos especializamos no serviço de nuvem para o mercado de varejo, atacadista e de distribuição. A nuvem hoje deixou de ser uma escolha, ela é uma necessidade, tanto financeira quanto tecnológica. A pergunta que o empresário tem que fazer não é “por que eu vou para a nuvem?”, mas “quando e como vou migrar para a nuvem?”. Assim como quem não se atualizou da máquina de escrever para o computador foi eliminado do mercado, vemos o movimento de mesma proporção acontecendo com a adoção da tecnologia de dados sendo transferidos para a internet. 

O modelo de cloud privada dedicada é o melhor modelo para criar um atendimento exclusivo, de acordo com cada negócio. A empresa não compartilha seus dados com mais ninguém, desde a porta de entrada. Além disso, está em conformidade com a LGPD, usa criptografia nativa, com total segurança e temos parceria com a Oracle Cloud, uma das melhores do segmento. 

A pandemia acelerou um processo de trabalho que era apenas tendência, o home office. E, agora, com o mundo vendo a possibilidade da volta à normalidade, muitas empresas estão optando pelo sistema híbrido de trabalho (parte presencial, parte remoto), já que viram uma redução de custos vantajosa com a não locação e manutenção de escritório físico. No último ano, com a economia brasileira em crise, crescemos em torno de 50% na demanda pelos serviços de cloud. Já estamos no futuro, não dá mais para esperar para se adaptar ao ano novo.

Marcos Aurélio Pereira é CEO da Mais Dados Digital e tem 35 anos de experiência em desenvolvimento de soluções em tecnologia da informação para os segmentos de atacado, distribuição e varejo.

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