Internet das coisas | MAIS DADOS DIGITAL

No dia 29 de janeiro, a maisDADOS foi assunto no Estado de Minas em nota sobre a importância da Internet das Coisas no ambiente empresarial. Marcos Aurélio Perereira, CEO da empresa, falou sobre como a maisDADOS alinha os seus serviços à realidade do mercado e exemplificou isso com a solução Backup em Nuvem. Confira:

 

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As empresas precisam ajustar sua estratégia de gerenciamento de dados para entrar em linha com a regulamentação europeia

Desde maio do ano passado, todas as empresas que operam na União Europeia precisam seguir normas do Regulamento Europeu Geral de Proteção de Dados (GDPR, na sigla em inglês). A regulamentação afeta, entre outros, fabricantes e fornecedores de produtos de internet das coisas (IoT), conectados na internet, e que se comunicam de forma independente via web. Entretanto, os pesquisadores detectaram que algumas empresas não têm aderido à regulação de forma consistente, principalmente quando se trata da coleta e uso dos dados dos usuários.

O GDPR da União Europeia prevê a minimização de dados: os dados pessoais devem ser limitados ao que é necessário para fins de processamento e operação dos equipamentos IoT.

O processamento de dados pessoais está sempre sujeito a uma limitação de finalidade. No entanto, os consentimentos são frequentemente formulados de forma abrangente e permitem que os dados sejam usados para propósitos que nada têm a ver com a aplicação real. O mesmo também se aplica aos processos de segurança, criptografia e atualização de versões.

A questão da minimização de dados já deve ser levada em conta no design do produto. Tecnicamente, o dispositivo só deve ser capaz de fornecer dados que são necessários para o propósito acordado e que não podem ser coletados por outros meios. Testes efetuados mostram que os fabricantes ainda precisam fazer muitas atualizações quando se trata desse tema.

Enquanto fornecedores e usuários estão naturalmente se movendo na mesma direção quando se trata de segurança de dados e ambos os lados querem evitar ataques de hackers, há um conflito de interesses quando se trata de proteção de dados. Os fabricantes querem saber o máximo possível sobre seus dados.

Enquanto no GDPR o “direito ao esquecimento” – ou seja, a garantia de que os usuários possam ter seus dados apagados quando quiserem – está previsto no artigo 17 do Regulamento, no Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que deve entrar em vigor somente em agosto de 2020, prevê que as empresas de IoT devem obter o consentimento do usuário de maneira clara, simples, objetiva e especificando a maneira como os dados serão tratados e com qual finalidade. Aqui, especialistas preveem que a necessidade de consentimento poderá ser um entrave para o funcionamento desses dispositivos.

Segurança no mundo digital

A proteção de dados e a confiabilidade dos sistemas digitais, bem como dos produtos inteligentes, são cruciais para a inovação e a confiança nos fabricantes e fornecedores. Os serviços de uma entidade qualificada e independente podem contribuir para tornar os serviços digitais e produtos inteligentes mais seguros.

Com testes de proteção de dados ao consumidor é possível criar oportunidades de comparação de mercado que fortalecem a confiança nos fabricantes e, ao mesmo tempo, garantir segurança no mundo digital.


Fonte: IT Fórum 365

O Cloud Computing deixou de ser uma tendência e, hoje, está mais que consolidado. Uma pesquisa da State of The Cloud Survey, lançada este ano, comprova esta afirmação: 96% das empresas utilizam os serviços de nuvem terceirizados, sejam privados ou públicos, para armazenar suas informações.

Caso você ainda não esteja familiarizado com o assunto, o armazenamento na nuvem significa o salvamento de dados em um espaço virtual. Isso permite que o usuário tenha acesso ao conteúdo de qualquer lugar e a qualquer momento, bastando para isso, ter conexão com a internet.

Mas como proteger seus dados na nuvem? Como manter suas informações em segurança com tantas ameaças na internet? O tema apareceu no mesmo estudo, como um dos maiores desafios na contratação deste tipo de serviço, por isso, preparamos quatro dicas para que você saiba como proteger seus dados no ambiente virtual.

  1. Faça backups periodicamente

Quando o assunto é proteção de informações é indispensável ressaltar a importância dos back-ups. Com eles, são criadas cópias eletrônicas de todos os dados, permitindo o acesso, mesmo que o arquivo original se perca ou seja corrompido.

Por meio desta simples ação é possível recuperar dados em caso de falha ou instabilidade no sistema em nuvem, ocorrências que embora raras, são possíveis de acontecer.

O BackUp em Nuvem da maisDADOS, feito em parceria com a Amazon e Commvault, permite a qualquer cliente ter a segurança de banco de dados (backup) em um ambiente remoto, com total confiabilidade, evitando assim, grandes investimentos e recursos. A transferência e o monitoramento são diários e automatizados. Além disso, você conta com emissão de relatórios e notificações por e-mail.

  1. Controle o acesso à informação

A segurança dos dados em nuvem é algo necessário para manter o sigilo das informações. Mesmo com o um bom sistema de criptografia, é recomendável cuidados e usar fatores de proteção mais seguros, dificultando o trabalho de criminosos.

Na hora de escolher a senha, não utilize combinações óbvias ou fáceis de decifrar, e nem utilize a mesma para todos os serviços que acessar e não salve senhas no navegador web.

Outra prática essencial é limitar o acesso a dados confidenciais, criando níveis distintos para os colaboradores. Não importa o quanto você conheça e confie nas pessoas que trabalham com você, é preciso restringir o acesso de informações estratégicas para o negócio, com o objetivo de evitar vazamentos.

  1. Mantenha seu antivírus atualizado

Os cavalos de tróia, programas maliciosos que infectam o sistema do computador de destino, podem ter diversas origens: e-mails, pendrives e dispositivos móveis, programas piratas, entre outros, deixando o sistema completamente vulnerável a ataques. Quando ocorre esse tipo de situação, há lentidão na rede interna e a consequente redução na produtividade dos colaboradores.

Evite dores de cabeça e programe as atualizações do antivírus e do próprio sistema, para que todos os dispositivos conectados a ele sejam aperfeiçoados de maneira automatizada, tornando a segurança de dados em nuvem mais ágil e eficiente.

  1. Invista em softwares originais e mantenha-os atualizados

Adotar um software pirata é algo que aparenta, em primeiro momento, trazer bastante economia para as empresas, mas é o famoso ditado: o barato que sai caro.

Com plataformas piratas, o risco de vazamentos e/ou roubos é ainda maior e podem resultar em sérios prejuízos financeiros e, consequentemente, comprometer a credibilidade da marca frente ao mercado e sua base de clientes.

Muitas aplicações não originais infectam o sistema silenciosamente com vários tipos de vírus que, com ações distintas (como impedir o funcionamento do antivírus), provocam danos e possibilitam a entrada de hackers.

Softwares originais garantem diversas vantagens para o negócio, como atualizações constantes, suporte técnico especializado e o treinamento necessário para que todos conheçam sua funcionalidade.

A maisDADOS oferece duas soluções em nuvem: a BackUp em Nuvem e a maisCLOUD. Ambas armazenam seus dados em ambiente seguro, reduz custos operacionais e oferecem suporte certificado e especializado.

Conheça nossas soluções: www.maisdados.com.br

Os olhos de todos estão brilhando frente às possibilidades do 5G. A tecnologia transmite frequências entre antenas e usuários através de ondas eletromagnéticas curtas e altas, o que permite mais rapidez e quantidade de dados enviados. Para isso, será preciso maior número de antenas transmissoras espalhadas.  

A velocidade deve chegar a ser 20 vezes maior que a do tecnologia do 4G. Com isso, o 5G facilita a exploração de maiores possibilidades trazidas pela inteligência artificial e robótica. Em parte porque elimina a latência, aquele delay entre envio e recepção na transmissão. No 4G, a latência tem duração média de 30 milissegundos. O 5G deve reduzi-la para 1 milisegundo.

Com isso, será possível realizar sonhos de futuro tão esperados como: 

– Carros autônomos, sem robôs e com sensores de trânsito.

– Cirurgias remotas com altíssima precisão.

– Automatização de colheitas através de tratores inteligentes.

– Transporte e distribuição robotizada em portos e aeroportos.  

– Drones cada vez mais presentes no monitoramento e transmissão de informações operacionais.

– Proliferação de eletrodomésticos e equipamentos inteligentes. A conexão entre os produtos da sua casa vai notificar você de atualizações, integrações e aquisições necessárias antes que você mesmo perceba. Situação semelhante ao que acontece com sistemas operacionais de celulares e computadores. 

Já imaginou a quantidade de dados de consumidores, usuários, colaboradores e clientes que serão distribuídos e trocados nesse novo contexto?

Guerra por dados

São exatamente os dados que estão no centro da disputa comercial para implantação do 5G em todo o planeta. O governo dos Estados Unidos acusa a Huawei de ceder ao governo Chinês dados adquiridos através de inteligência artificial.

5G no Brasil entre EUA e China

Além de EUA, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Japão, Estados Unidos, Itália, França, República Tcheca, Polônia, Estônia, Romênia, Dinamarca, Letônia, Grécia e Suécia também baniram a Huawei. A Suécia é o país da Ericsson, rival da Huawei. Ao lado das duas, a finlandesa Nokia forma o time das principais empresas fornecedoras de insumos tecnológicos a empresas de todo o mundo. Insumos necessários também para que as principais operadoras do Brasil, Vivo, Claro, TIM e Oi, ofereçam seus serviços aos consumidores. Aliado dos EUA, o Brasil tem sido pressionado a romper relações com a Huawei. O país ainda não realizou licitação para o controle das frequências destinado à conexão 5G.

Dá para perceber que a internet das coisas vai sofrer uma revolução sem precedentes. Mais que comunicação, o 5G é uma questão de infraestrutura. A recém implementada Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) será, mais que nunca, importante nessa cruzada entre mercado, poder público e interesse do consumidor, principalmente por envolver empresas e dados de várias partes do mundo.

Precisa de orientação sobre a LGPD? Converse com nosso time de especialistas da Mais Dados Digital.  

“Cada vez mais, todas as empresas são uma empresa de tecnologia”, Dinis Couto , gerente geral de clientes corporativos da Microsoft para a América Latina – a Mais Dados concorda e também trabalha para que isso ocorra

A Inteligência Artificial já deixou de ser parte do imaginário de filmes e livros de ficção há mais de uma década, mas ainda é vista como algo distante. Isso, apesar de já estar no nosso cotidiano em áreas como saúde, direito e análise de dados. Agora, ela se dissemina em velocidade cada vez mais acelerada e se adapta ao mundo dos negócios. 

A computação cognitiva hoje gera uma gama de funções automáticas, integradas à Internet das Coisas (IoT), Redes Sociais e análises preditivas de dados organizacionais o que, somado à capacidade de “aprendizagem”, possibilita que esses sistemas interajam e auxiliem usuários de maneiras que eram inimagináveis até pouco tempo atrás. 

Como exemplo, os produtos Microsoft já oferecem à grande parcela da população e de empresas o editor de textos Word, o Skype e o próprio Windows, além de outras aplicações de armazenamento em nuvem (cloud computing), tradutores de texto, etc. 

Se você não tinha reparado, sim, todas estas aplicações já contemplam a inteligência das máquinas para ajudar a resolver diferentes problemas e a tomada decisões. 

Agora, a toda velocidade

Atualmente, vivenciamos ainda ciclos mais curtos de mudanças.  As atualizações ocorrem, de no máximo de três em três anos. Enquanto antigamente uma novidade surgia a cada 20 ou 25 anos. E isso, de acordo com Couto, é o que dificulta o entendimento e a adaptação de muitas pessoas às possibilidades trazidas pela inteligência artificial. 

“Lembro que não há muito tempo, um novo Windows era lançado a cada dois, três anos. Hoje, não passamos mais que três meses sem atualizar o sistema”, destacou ele.

Desta forma, também no mundo dos negócios se incorporam a mais variadas formas de inteligência artificial, que pode ser aplicada em diferentes áreas e em qualquer tipo de organização. Já está em uso uma plataforma de solução avançada de gestão de dados.

Esta inteligência é capaz de se conectar à todas as suas fontes de dados, como ERPs, para analisar informações e apresentar resultados altamente fiéis que apoiem gestores na tomada de decisão.

Com seu uso, empresas podem viabilizar estratégias de rastreabilidade de informações, desenvolvimento e deploy de algoritmos de machine learning, ajudando em suas previsões e também projetos de visão computacional e processamento de linguagem natural.

Ou seja, você obtém, entende e interpreta dados de toda a empresa e reúne, em um só lugar, análises e informações para uma tomada de decisão em velocidade surpreendente.

E toda essa evolução não é privilégio de grandes corporações. Existem soluções tanto em equipamentos quanto em softwares que podem ser adaptados a pequenas e médias empresas sem pesar no orçamento da TI. Ao final, toda a empresa se beneficia da agilidade e insights conquistados pela mudança.

Como começar

Entre em contato com a Mais Dados e conheça  soluções e produtos que te ingressarão em nosso novo mundo, mais inteligente e automatizado para você ter tempo de tomar as decisões que guiam sua empresa rumo ao sucesso.

Os negócios no mundo digital têm avançado rapidamente por meio de inovações tecnológicas como inteligência artificial (I.A), Internet das Coisas (IoT) e nuvem de serviços (Cloud). Tudo isso segue em uma escalada de processamento de dados em grandes volumes (Big Data) e raciocínio sistemático (Analytics) que podem ser traduzidos de forma simples como processos e resultados rápidos para tomada de decisões.

Esta velocidade nos dados consolidados e informações seguras são atualmente um dos pilares na redução de custos e tempo nas empresas que estão evoluindo, garantindo ajustes milimétricos em operações decisivas que exigem cada vez mais respostas rápidas e resultados de excelência.

Decisões, custos e uma atuação objetiva dependem de dados mas também envolvem pessoas, custos, sistemas e principalmente a segurança, logo a organização e orquestração dos dados são fundamentais para qualquer empresa que busca resultados e maior desenvolvimento. É desejável que boas práticas sejam seguidas na composição, estruturação e procedimentos tecnológicos nas empresas. Mas esses esforços por si só não são suficientes para garantir que se tenha uma estrutura robusta, segura, resiliente e eficaz operacionalmente.

É preciso também que os colaboradores, usuários e parceiros da empresa desenvolvam-se continuamente, sendo isso fundamental para atender às crescentes exigências e à complexidade cada vez maior do mundo digital. Desenvolvimento digital significa o aumento do fluxo de informações, gerenciamento dos dados e conhecimento técnico de aplicações, conformidade e soluções tecnológicas.

No atual cenário nacional, três importantes papéis – Controlador, Operador e Encarregado – estão sendo introduzidos na legislação brasileira com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O entendimento destes novos interlocutores dentro das empresas e suas respectivas atribuições legais são essenciais para gerir os dados e compreender como a nova legislação vai gerar impactos nos negócios de sua empresa.

Há décadas, empresas brasileiras seguem utilizando recursos tecnológicos de forma errada e fazendo consumo de soluções, produtos e sistemas sem princípios estruturais e de conformidade. Os departamentos e profissionais de TI muitas vezes foram ignorados mas também negligenciaram contratos e acordos com fabricantes, engavetaram sem qualquer critério responsabilidades contratuais que são de todos.

A falta de alinhamento e entendimento diretivo com possibilidades tecnológicas e investimentos é ainda um grande tabu. Temos aquisições e implantação de sistemas baseados em custos, mas desconsiderando qualidade, segurança e principalmente conformidade. Ou seja, investimentos baseados apenas na necessidade pontual e custos sem análises de médio e longo prazo sobre perdas financeiras ou de retorno, entre outros.

A MAIS DADOS DIGITAL convida seus clientes e parceiros a desenvolver seus negócios com soluções inteligentes e um planejamento diferenciado, sua performance e resultado são consequências do amadurecimento digital e inovações que você pode construir conosco.


Gustavo Rodrigues | Arquiteto de Soluções na MAIS DADOS

Que os dados são como o petróleo da velha economia, todos nós já sabemos. Atualmente, são eles que orientam a tomada de decisão no mundo dos negócios.

Com o objetivo de organizar este cenário e proteger a privacidade da população brasileira, foi sancionada, em agosto de 2018, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Inspirada na legislação europeia, – GDPR (General Data Protection Regulation) – a regulamentação local tem como objetivo aumentar o controle do fluxo de informações pessoais nas organizações e fiscalizar a forma como elas são utilizadas.

Assim que anunciada, a LGPD chamou a atenção do mercado, que agora tem prazo para se adequar: agosto de 2020. O processo não é simples e as multas por não atendimento à regulamentação são milionárias. Por outro lado, a implementação da nova lei pode gerar grandes frutos para as organizações e a sociedade como um todo, mas acredito que algumas empresas ainda não enxergam este cenário desta forma. Pensando nisso, listei 5 motivos que comprovam como a adequação à lei pode ser benéfica para o seu negócio:


Fonte: IT Fórum 365

O avanço da tecnologia traz diversos benefícios para quem o acompanha e entraves para quem, por diversos motivos, não consegue acompanhar este crescimento. 

Dito isso, uma das inovações ainda pouco utilizadas é o Cloud Backup. O armazenamento em nuvem é sim uma dessas ferramentas que só existe devido à revolução digital e que traz consigo a segurança contra o aumento de crimes cibernéticos. 

Te contamos mais nos tópicos abaixo:

Maior segurança: Fazer o backup de seus dados em uma localidade diferente das suas instalações elimina os riscos de perda de dados em função de desastres, como incêndio e roubo.
Menor custo e maior facilidade: A computação em nuvem permite que as empresas reduzam custos. 

Maior confiabilidade: Backups automatizados garantem que nada seja deixado ao acaso.

Escalabilidade: Com o cloud backup sua empresa não terá problemas de escalabilidade. Você pode aumentar ou diminuir a capacidade de armazenamento conforme necessidade, de maneira rápida e prática.

Em resumo, com a adoção de diversas tecnologias como a edge computing, automação, 5G e internet das coisas, a principal mudança que o mercado acompanhou nos últimos anos foi a migração de dados para o ambiente em nuvem (cloud).

Migração esta que se deu sobretudo para o modelo híbrido, que une os principais benefícios da nuvem pública e da nuvem privada em um mesmo espaço. 

E a Cloud Backup é o serviço certo para permitir que empresas de todos os portes façam o armazenamento otimizado de seus dados e informações. Já sabia disso?

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